tag:blogger.com,1999:blog-64941726265792257372024-03-13T02:48:32.925-07:00Vivendo em SaúdeSaúde,Bem estar e Qualidade de VidaUnknownnoreply@blogger.comBlogger33125tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-708904850243336122011-09-16T13:18:00.000-07:002011-09-16T13:18:59.438-07:00Dicas para sair satisfeita da consulta médica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeURfEDqFFpDNjRTA3FcUYZ-lnT7Fhw0DGOi7ut618UUwG-K7fOKqGcs9pHgXtmrM5syMHvAV7LlUHoeb8c5sKuE002VodHj9jQCQhkvR3oLFczYob3BMpW4KABmKc09mMt1VelV1Z_Ig/s1600/consulta-medica-duvidas-14637.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="162" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeURfEDqFFpDNjRTA3FcUYZ-lnT7Fhw0DGOi7ut618UUwG-K7fOKqGcs9pHgXtmrM5syMHvAV7LlUHoeb8c5sKuE002VodHj9jQCQhkvR3oLFczYob3BMpW4KABmKc09mMt1VelV1Z_Ig/s320/consulta-medica-duvidas-14637.jpg" width="320" /></a> </div><br />
Para sair satisfeita de uma consulta médica, o ideal é saber o que perguntar e de que maneira. Confira então 7 regras básicas que vão ajudá-la a sair do consultório satisfeita e sem nenhuma dúvida sobre sua saúde.<br />
<br />
<b>1. Não queira bancar a médica</b><br />
<br />
Você pode até consultar seus sintomas na internet, mas não chegue à consulta com um "diagnóstico". Conte ao médico o que está sentindo e espere que ele a oriente. Quem costuma se autodiagnosticar acaba omitindo sintomas importantes na consulta.<br />
<br />
<b>2. Prepare-se para a consulta</b><br />
<br />
Procure anotar o máximo de dados sobre o problema que você tem, quando notou os primeiros sintomas e se eles estão ligados a fatores externos. Seja honesta na conversa e não se esqueça de listar todos os remédios que você toma regularmente.<br />
<br />
<b>3. Leve seus exames mais recentes</b><br />
<br />
Não precisa levar seu histórico médico completo, apenas os exames relacionados ao problema atual e que tenham, no máximo, um ano. Se o médico pedir resultados mais antigos, leve-os na próxima consulta.<br />
<br />
<b>4. Segure a ansiedade</b><br />
<br />
Pode abrir seus exames antes do médico, mas não se desespere se vir algo estranho. "Os resultados podem ter importâncias diferentes dependendo do quadro clínico", alerta o cardiologista Hélio Castello, diretor da clínica Angiocardio.<br />
<br />
<b>5. Não saia com dúvidas</b><br />
<br />
Você tem que entender exatamente o que se passa em seu corpo, então, tire todas as dúvidas. O médico deve falar com calma e clareza e não tenha medo de perguntar. Se sentir que o especialista não quer muita conversa, procure outro.<br />
<br />
<b>6. Seja uma boa acompanhante</b><br />
<br />
Se a consulta não for com você, deixe que o doente descreva os próprios sintomas (a menos que ele seja criança). Não fique interrompendo: após ouvir o relato, acrescente só os detalhes relevantes que ele possa ter esquecido.<br />
<br />
<b>7. Não peça receita por telefone</b><br />
<br />
Um bom médico só vai receitar medicamentos após examinar você. Muitas vezes, por se estabelecer uma relação amistosa com o médico, tomamos a liberdade de pedir receitas para nossos parentes, mas isso é proibido por lei.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-79768889593697539632011-09-03T17:51:00.000-07:002011-09-03T17:57:35.410-07:00Doenças do Inverno: Bronquiolite<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjczQNttTGNsazeW60WExZKFv8fZuEZYHcXtDhF4M7kRCahK_MXRyUeCsvHXxa3r9n_PXlrDTE9EW4NyePNn94-aiTQfRWvXW2hWSV1EnWV0zU4lBDxROI-aJr0xtXevd4ar8E5H8HkP9c/s1600/d20090424_h091320_id.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjczQNttTGNsazeW60WExZKFv8fZuEZYHcXtDhF4M7kRCahK_MXRyUeCsvHXxa3r9n_PXlrDTE9EW4NyePNn94-aiTQfRWvXW2hWSV1EnWV0zU4lBDxROI-aJr0xtXevd4ar8E5H8HkP9c/s320/d20090424_h091320_id.jpg" width="229" /></a></div><br />
<b>O que é?</b><br />
<br />
A bronquiolite é uma doença que se caracteriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente, é causada por uma infecção viral (infecção originada por um vírus.<br />
<br />
O ar entra pelo nariz, vai para a faringe, chega até a laringe e, já no pescoço, desce pela traquéia.<br />
<br />
Dentro do tórax, a traquéia divide-se em dois tubos chamados brônquios. Cada brônquio, no trajeto dentro do pulmão, vai se ramificando e tornando-se cada vez mais estreito. A estas ramificações, que espalham o ar nos pulmões chamamos de bronquíolos.<br />
<br />
Na bronquiolite, após ocorrer o dano nos bronquíolos, um processo de cicatrização começa a ocorrer.<br />
<br />
Ao se reparar o dano pode-se ter um percurso muito variável. Pode levar à diminuição dos bronquíolos. Os alvéolos, que estão perto dos bronquíolos, são quase sempre afetados. Eles são responsáveis pela troca dos gases - entra o oxigênio e sai o dióxido de carbono.<br />
<br />
Existem várias causas para a bronquiolite, como por exemplo:<br />
<br />
-Danos pela inalação de poeiras,<br />
-Fogo,<br />
-Gases Tóxicos,<br />
-Cocaína,<br />
-Tabagismo,<br />
-Reações induzidas por medicações,<br />
-Infecções respiratórias.<br />
<br />
A bronquiolite, após infecções respiratórias é a situação mais frequente e verifica-se mais nas crianças pequenas. Normalmente, afecta crianças até dois anos de idade, sendo que a maioria dos casos ocorre entre 3 e 6 meses.<br />
<br />
O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal microorganismo nesta doença. Este pode causar infecções pulmonares também em adultos saudáveis. Estas infecções costumam ser leves, mas, em crianças ou pessoas com fraqueza do sistema de defesa do organismo, podem ser graves. Contudo, a taxa de mortalidade desta doença diminuiu significativamente na última década.<br />
<br />
<b>Como se desenvolve?</b><br />
<br />
O vírus sincicial respiratório (VSR) pode causar infecção no nariz, garganta, traquéia, bronquíolos e pulmões.<br />
A infecção pelo VSR, tipicamente, causa sintomas leves como os da gripe em adultos e crianças maiores. Já nas crianças com menos de um ano, o VSR pode causar pneumonia ou uma infecção frequente na infância: a bronquiolite.<br />
O vírus sincicial respiratório é muito contagioso por meio do contato das secreções contaminadas do doente com os olhos, nariz ou boca da pessoa sã. O doente, ao levar a sua mão à boca, nariz ou olhos, acaba contaminando as suas mãos e, ao tocar em outras pessoas, a doença espalha-se.<br />
A pessoa sã também pode infectar-se ao respirar num ambiente onde um doente, ao tossir, falar ou espirrar, deixou gotículas contaminadas com o vírus dispersos no ar.<br />
<br />
A bronquiolite é uma doença sazonal – é mais frequente nos meses de outono e inverno.<br />
<br />
Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença, podemos encontrar os seguintes:<br />
<br />
-Ter menos que 6 meses de idade;<br />
-Exposição ao fumo do cigarro;<br />
-Viver em ambientes com muitas pessoas;<br />
-Prematuridade – nascimento antes de completar 37 semanas de gestação;<br />
-Criança que não amamentou.<br />
<br />
<b>Sintomas:</b><br />
<br />
Os sintomas mais comuns da doença são:<br />
<br />
-Tosse intensa;<br />
-Febre baixa;<br />
-Dificuldade para respirar - incluindo chiado no peito, Movimentos respiratórios rápidos ou, até mesmo, apnéia;<br />
-Vómitos (nas crianças pequenas);<br />
-Irritabilidade;<br />
-Diminuição do apetite;<br />
-Cianose - é a coloração azulada da pele que costuma aparecer em torno da boca e na ponta dos dedos, quando a dificuldade respiratória é grave;<br />
-Dor de ouvido (nas crianças)<br />
-Olhos avermelhados por uma inflamação conhecida como conjuntivite;<br />
-Batimento de asas do nariz – movimento das narinas, que ocorre em situações de dificuldade respiratória nas crianças pequenas.<br />
<br />
<b>Como se trata?</b><br />
<br />
Adultos e jovens com infecção pelo VSR geralmente não precisam de tratamento, basta tomarem medicação para alívio dos sintomas.<br />
Contudo, nenhuma medicação tem se mostrado realmente eficaz para mudar a evolução de uma bronquiolite por VSR.<br />
Crianças pequenas podem necessitar de internamento no hospital para tratamento e acompanhamento da doença. O tratamento é de suporte, utilizando oxigénio. Há a possibilidade de se usar a adrenalina por inalação com bons resultados. Broncodilatadores (que podem facilitar a entrada e a saída do ar dos pulmões) e corticóides (potentes anti-inflamatórios) podem ser usados na tentativa de melhorar a situação.<br />
Casos graves em crianças pequenas podem evoluir para insuficiência respiratória e requerer ventilação mecânica, onde um aparelho ajuda a manter a respiração da criança. Estas crianças poderão receber também um medicamento que combate o vírus: a ribavarina.<br />
Normalmente, os sintomas da doença desaparecem dentro de uma semana e a dificuldade na respiração melhora em torno do terceiro dia.<br />
Contudo, um grande número de crianças, depois de uma provável crise de bronquiolite por VSR, continuam com chiado no peito intermitente assim como ocorre na asma. Esta é chamada de sibilância recorrente pós-bronquiolite. É uma situação problemática que necessita da ajuda do seu médico.<br />
<br />
<b>Como se previne?</b><br />
<br />
Evitar contato com as pessoas doentes poderá prevenir alguns casos, já que sabemos que a infecção por este vírus, algumas vezes, ocorre de forma epidêmica em comunidades.<br />
A lavagem frequente das mãos também ajuda a prevenir novos casos da doença.<br />
As crianças que frequentam creches enfrentam um risco maior devido ao contato com outras crianças infectadas.<br />
A maioria dos casos de infecção pelo VSR não tem como ser prevenida. Até o momento, não existem vacinas disponíveis. Contudo, existem medicações – como a imunoglobulina anti-VSR - que podem ser utilizadas naquelas crianças com grande risco de desenvolver tal doença.<br />
<br />
<br />
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-61259780282207842792011-08-03T16:58:00.000-07:002011-08-03T16:58:47.919-07:00Doenças do Inverno: Asma<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKMGJDjA2i1JwRW2nliPO3BHDfbfRrtiAvoIYu2hPyG_ZnVjLNseD6mrmFNmwlAFu_qWa2fHz1D1ljNKh3qGgyTXIYujIF0e_yXIrmNkSvuz5Gg8PPKLZSGgG9FL-6ZsTmOtZAqX_JvJs/s1600/astma.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKMGJDjA2i1JwRW2nliPO3BHDfbfRrtiAvoIYu2hPyG_ZnVjLNseD6mrmFNmwlAFu_qWa2fHz1D1ljNKh3qGgyTXIYujIF0e_yXIrmNkSvuz5Gg8PPKLZSGgG9FL-6ZsTmOtZAqX_JvJs/s320/astma.jpg" width="320" /></a></div><br />
<b>O QUE É?</b><br />
A asma brônquica é uma doença pulmonar freqüente e que está aumentando em todo o mundo.<br />
Esta doença se caracteriza pela inflamação crônica das vias aéreas, o que determina o seu estreitamento, causando dificuldade respiratória.<br />
Este estreitamento é reversível e pode ocorrer em decorrência da exposição a diferentes fatores desencadeantes ("gatilhos"). Esta obstrução à passagem de ar pode ser revertida espontaneamente ou com uso de medicações.<br />
As vias aéreas são tubos que dão passagem ao ar. Elas iniciam no nariz, continuam como nasofaringe e laringe (cordas vocais) e, no pescoço, tornam-se um tubo largo e único chamado traquéia.<br />
Já no tórax, a traquéia divide-se em dois tubos (brônquios), direito e esquerdo, levando o ar para os respectivos pulmões.<br />
Dentro dos pulmões, os brônquios vão se ramificando e tornam-se cada vez menores, espalhando o ar.<br />
<br />
<b>COMO SE DESENVOLVE?</b><br />
As pessoas asmáticas reagem demais e facilmente ao contato com qualquer "gatilho" (estímulo).<br />
Dentre estes, os mais comuns são:<br />
-alterações climáticas,<br />
-o contato com a poeira doméstica,<br />
-mofo,<br />
-pólen,<br />
-cheiros fortes,<br />
-pêlos de animais,<br />
-gripes ou resfriados,<br />
-fumaça,<br />
-ingestão de alguns alimentos ou<br />
-medicamentos.<br />
A mucosa brônquica, que é o revestimento interno das vias aéreas, está constantemente inflamada por causa da hiper-reatividade brônquica (sensibilidade aumentada dos brônquios).<br />
Nas crises de asma, esta hiper-reatividade brônquica aumenta ainda mais e determina o estreitamento das vias aéreas. Este fenômeno leva à tosse, chiado no peito e falta de ar.<br />
Os mecanismos que causam a asma são complexos e variam entre a população. Nem toda a pessoa com alergia tem asma e nem todos os casos de asma podem ser explicados pela resposta alérgica do organismo a determinados estímulos.<br />
De qualquer forma, cerca de um terço de todos os asmáticos possui um familiar (pais, avós, irmãos ou filhos) com asma ou com outra doença alérgica.<br />
Alguns asmáticos têm como "gatilho" o exercício. Ao se exercitarem, entram numa crise asmática com tosse, chiado no peito (sibilância) ou encurtamento da respiração.<br />
Alguns vírus e bactérias causadoras de infecções respiratórias também podem estar implicadas em alguns casos de asma que se iniciam na vida adulta.<br />
A asma brônquica pode iniciar em qualquer etapa da vida.<br />
Na maioria das vezes, inicia na infância e poderá ou não durar por toda a vida.<br />
<br />
<b>O QUE SE SENTE?</b><br />
Caracteristicamente, nesta doença os sintomas aparecem de forma cíclica, com períodos de piora. Dentre os sinais e sintomas principais, estão:<br />
tosse - que pode ou não estar acompanhada de alguma expectoração (catarro). Na maioria das vezes, não tem expectoração ou, se tem, é tipo "clara de ovo";<br />
-falta de ar<br />
-chiado no peito (sibilância)<br />
-dor ou "aperto" no peito<br />
Os sintomas podem aparecer a qualquer momento do dia, mas tendem a predominar pela manhã ou à noite.<br />
A asma é a principal causa de tosse crônica em crianças e está entre as principais causas de tosse crônica em adultos.<br />
<br />
<b>COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?</b><br />
O diagnóstico é feito baseado nos sinais e sintomas que surgem de maneira repetida e que são referidos pelo paciente.<br />
No exame físico, o médico poderá constatar a sibilância nos pulmões, principalmente nas exacerbações da doença. Contudo, nem toda sibilância é devido à asma, podendo também ser causada por outras doenças. Todavia, nos indivíduos que estão fora de crise, o exame físico poderá ser completamente normal.<br />
Existem exames complementares que podem auxiliar o médico. Dentre eles, estão:<br />
-a radiografia do tórax,<br />
-exames de sangue e de pele (para constatar se o paciente é alérgico) e a<br />
-espirometria - identifica e quantifica a obstrução ao fluxo de ar.<br />
O asmático também poderá ter em casa um aparelho que mede o pico de fluxo de ar, importante para monitorar o curso da doença. Nas exacerbações da asma, o pico de fluxo se reduz.<br />
<br />
<b>COMO SE TRATA?</b><br />
Para se tratar a asma, a pessoa deve ter certos cuidado com o ambiente, principalmente na sua casa e no trabalho. Junto, deverá usar medicações e manter consultas médicas regulares.<br />
Duas classes de medicamentos têm sido utilizadas para tratar a asma:<br />
<b>Broncodilatadores</b><br />
Todo asmático deverá utilizar um broncodilatador. É um medicamento, como o próprio nome diz, que dilata os brônquios (vias aéreas) quando o asmático está com falta de ar, chiado no peito ou crise de tosse. Existem broncodilatadores chamados beta2-agonistas - uns apresentam efeito curto e outros efeito prolongado (que dura até 12h). Os de efeito curto costumam ser utilizados conforme a necessidade. Se a pessoa está bem, sem sintomas, não precisará utilizá-los. Já aqueles de efeito prolongado costumam ser utilizados continuamente, a cada 12 horas, e são indicados para casos específicos de asma. Além dos beta2-agonistas, outros broncodilatadores, como teofilinas e anticolinérgicos, podem ser usados.<br />
<b>Antiinflamatórios</b><br />
Os corticóides inalatórios são, atualmente, a melhor conduta para combater a inflamação, sendo utilizados em quase todos os asmáticos. Só não são usados pelos pacientes com asma leve intermitente (que têm sintomas esporádicos). Tais medicamentos são utilizados com o intuito de prevenir as exacerbações da doença ou, pelo menos, minimizá-las e aumentar o tempo livre da doença entre uma crise e outra. Os antiinflamatórios devem ser utilizados de maneira contínua (todos os dias), já que combatem a inflamação crônica da mucosa brônquica, que é o substrato para os acontecimentos subseqüentes.<br />
Existem outras possibilidades de tratamento, como o cromoglicato de sódio (bastante utilizado em crianças pequenas), o nedocromil, o cetotifeno e os anti-leucotrienos. Este último é relativamente novo e pode ser usado em casos específicos de asma ou associado aos corticóides.<br />
Tanto os broncodilatadores quanto os antiinflamatórios podem ser usados de várias formas:<br />
por nebulização,<br />
<b>nebulímetro ("spray" ou "bombinha"),</b><br />
inaladores de pó seco (através de turbohaler, rotahaler, diskhaler ou cápsulas para inalação) – são diferentes (e práticos) dispositivos para inalação,<br />
comprimido,<br />
<b>xarope</b><br />
Os médicos dão preferência ao uso das medicações por nebulização, nebulímetro ou inaladores de pó seco por serem mais eficazes e causarem menos efeitos indesejáveis.<br />
<br />
<b>COMO SE PREVINE?</b><br />
Como prevenção de crises de asma, o asmático poderá usar os corticosteróides, os beta2-agonistas de longa duração e os antileucotrienos, além de ter um bom controle ambiental, evitando exposição aos "gatilhos" da crise asmática.<br />
Não há como prevenir a existência da doença, mas sim as suas exacerbações e seus sintomas diários.<br />
<br />
<b>PERGUNTAS QUE VOCÊ PODE FAZER AO SEU MÉDICO</b><br />
Qual a probabilidade de uma criança pequena continuar asmática na vida adulta?<br />
Depois de iniciarmos medicações preventivas, estas nunca mais poderão ser interrompidas?<br />
Quando devemos ir para um pronto-atendimento ou hospital numa crise?<br />
O tratamento da asma deve mudar durante a gestação?<br />
Quando não dispomos de broncodilatador de curta duração numa crise asmática, podemos usar o de longa duração?<br />
A asma costuma piorar no período menstrual ou pré-menstrual?<br />
O que fazer quando a falta de ar é tanta que não conseguimos usar a “bombinha”(spray)?Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-89719968207007257362011-07-24T15:44:00.000-07:002011-07-24T15:47:10.796-07:00Doenças do Inverno: Otite<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV4SPA-hqgnF6atcBCPl4VlxgJMajKybnpbSnGkAo4hcAXDp2TMYgE8aGflsjD1FyhLodNJN-qsnt_yGIXbNUp0Fn4qwE4AoeFSTolfYGCgD8NgiyF2lutpCEgftFns57pNFpFz8dhVoQ/s1600/foto-otite.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV4SPA-hqgnF6atcBCPl4VlxgJMajKybnpbSnGkAo4hcAXDp2TMYgE8aGflsjD1FyhLodNJN-qsnt_yGIXbNUp0Fn4qwE4AoeFSTolfYGCgD8NgiyF2lutpCEgftFns57pNFpFz8dhVoQ/s320/foto-otite.jpg" width="320" /></a></div><br />
<b>O QUE É?</b><br />
A otite média aguda é uma infecção no ouvido médio causada por um germe (bactéria). É muito comum nas crianças. O ouvido é dividido em 3 partes: externo, médio e interno. O ouvido médio é uma cavidade com ar localizada entre o tímpano e o ouvido interno. A tuba auditiva (trompa de Eustáquio), um canal de comunicação entre ouvido médio e nariz, tem a função de ventilação e limpeza.<br />
<br />
<br />
<b>COMO SE ADQUIRE?</b><br />
A infecção no ouvido médio se faz através da tuba auditiva quando está com sua função prejudicada por inflamações ou obstruções, como acontece, por exemplo, nas alergias do nariz ou nas infecções da faringe (garganta). O germe (bactéria) presente na garganta migra pela tuba auditiva até o ouvido médio onde se multiplica nas secreções aí acumuladas, resultando uma otite média aguda. Também o vírus pode causar otite média. O risco de ocorrer uma infecção é maior se a tuba auditiva é pequena ou se não funciona de maneira eficiente, como acontece nas crianças pequenas. Também a criança que mama no peito ou toma mamadeira na posição deitada é mais propensa às otites porque a posição facilita a entrada de alimentos, sucos digestivos e germes na tuba auditiva.<br />
A infecção do ouvido médio ocorre, na maioria das vezes, após gripe. É freqüente, também, através do contato com outras crianças. Surge também muitas vezes, durante as doenças infecciosas da infância, tais como sarampo.<br />
<br />
<b>QUAIS SÃO OS SINTOMAS?</b><br />
Os principais sintomas são dor e diminuição da audição. A dor costuma ser severa. Outros sintomas podem estar presentes: febre, inquietude, perda de apetite e secreção no ouvido se houver ruptura timpânica (perfuração do ouvido); vômitos e diarréia podem ocorrer nas crianças pequenas.<br />
<br />
<b>COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?</b><br />
O diagnóstico é feito através da história e do exame otológico com otoscópio (aparelho específico para visualizar o ouvido) e/ou microscópio. Na otoscopia ou microscopia o médico verifica a coloração e situação da membrana timpânica, que costuma estar vermelha e abaulada na otite média aguda.<br />
<br />
<b>COMO SE TRATA?</b><br />
O tratamento é feito com o uso adequado de antibióticos e analgésicos. Terminado o tratamento o médico verifica se o líquido da infecção que se acumulou atrás do tímpano está sendo reabsorvido e se a audição está voltando ao normal. A presença de líquido no ouvido médio interfere no mecanismo de condução do som, causando surdez. Caso o líquido e perda auditiva persistam por mais de três meses, pode ser necessário um tratamento cirúrgico que consiste em uma pequena abertura no tímpano e retirada do líquido acumulado no ouvido médio.<br />
<br />
<b>COMO SE PREVINE?</b><br />
Algumas medidas podem ser tomadas para diminuir a incidência de otites nas crianças:<br />
<br />
- A alimentação deve ser feita, preferencialmente, com leite materno por causa da proteção que este confere contra a otite;<br />
<br />
- As mães não devem amamentar com a criança deitada e sim inclinada;<br />
<br />
- Vacinar a criança contra a gripe anualmente a partir dos seis meses de idade;<br />
<br />
- Não fumar em casa, pois a fumaça do cigarro aumenta o risco de infecção no ouvido, pelo prejuízo que causa à função da tuba auditiva e pelas alterações provocadas na mucosa de proteção do nariz e garganta.<br />
<br />
<b>PERGUNTAS QUE VOCÊ PODE FAZER AO SEU MÉDICO</b><br />
Por que estou com dor de ouvido?<br />
Por que estou ouvindo menos?<br />
Apesar de estar pingando gotas no ouvido, a dor não melhorou. Por quê?<br />
A otite pode causar dano definitivo à audição?<br />
O que devo fazer para evitar as otites de repetição no meu filho? <br />
<br />
<b>AUTOR</b><br />
Dr. Arnaldo LindenUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-66050616236572453092011-07-16T16:52:00.000-07:002011-07-16T16:54:33.934-07:00Doenças do Inverno: Bronquite<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF1wgJe4K1O_DoXCbYbWMZg1saJNdGRuBFzkr290HpK6V63Tqy90IK2FeW2SzyFrJ2HxI0OdNhlEdMer_2I-v2II65F4fmYbYnH_rlEpxfOSv4_Hyyj9h-6HJ2W4Xi2sYOCG2bmpPqBzc/s1600/QUAIS-%257E1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF1wgJe4K1O_DoXCbYbWMZg1saJNdGRuBFzkr290HpK6V63Tqy90IK2FeW2SzyFrJ2HxI0OdNhlEdMer_2I-v2II65F4fmYbYnH_rlEpxfOSv4_Hyyj9h-6HJ2W4Xi2sYOCG2bmpPqBzc/s320/QUAIS-%257E1.JPG" width="250" /></a></div><br />
A bronquite é uma inflamação dos brônquios causada, geralmente, por uma infecção.<br />
<br />
A doença é, geralmente, ligeira e costuma curar-se totalmente. No entanto, a bronquite pode ser grave em pessoas com doenças crónicas que sofrem de afecções cardíacas ou pulmonares e também em pessoas de idade avançada.<br />
<br />
<strong>Causas</strong><br />
A bronquite infecciosa manifesta-se com maior frequência durante o<strong> Inverno</strong>. Pode ser causada por vírus, bactérias e, especialmente, por gérmenes semelhantes às bactérias, como Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia. Podem sofrer de ataques repetidos os fumadores e as pessoas que sofrem de doenças crónicas pulmonares ou das vias aéreas inferiores, que dificultam a eliminação de partículas aspiradas nos brônquios. As infecções recorrentes podem ser consequência de uma sinusite crónica, de bronquiectasias, de alergias e, nas crianças, de amígdalas e de adenóides inflamados.<br />
<br />
A bronquite irritativa pode ser causada por várias espécies de poeiras, vapores de ácidos fortes, amoníaco, alguns solventes orgânicos, cloro, sulfureto de hidrogénio, dióxido de enxofre e brometo, substâncias irritantes da poluição, como o ozone e o peróxido de azoto, o tabaco e outros fumos.<br />
<br />
<strong>Sintomas e diagnóstico</strong><br />
Muitas vezes, a bronquite infecciosa começa com os sintomas de um resfriado comum: nariz que pinga, cansaço, calafrios, dores nas costas e nos músculos, febre ligeira e inflamação da garganta. O sintoma da tosse assinala, geralmente, o começo da bronquite.<br />
<br />
No início, a tosse é seca e pode continuar assim, mas, com frequência, ao fim de um ou dois dias a pessoa expectora pequenas quantidades de expectoração branca ou amarelada. Mais tarde, pode expulsar muito mais expectoração, que pode ser de cor amarela ou verde. Em pessoas com bronquite grave pode aparecer febre elevada durante 4 ou 5 dias, ao fim dos quais os sintomas melhoram. No entanto, a tosse pode persistir durante várias semanas. Quando as vias aéreas inferiores estão obstruídas, a pessoa pode sentir falta de ar. Também são frequentes os sibilos, especialmente depois de tossir. Pode desenvolver-se uma pneumonia.<br />
<br />
Habitualmente, o diagnóstico de bronquite baseia-se nos sintomas, especialmente no aspecto da expectoração. Se os sintomas persistirem, é necessário efectuar uma radiografia do tórax para se ter a certeza de que a pessoa não evoluiu para uma pneumonia. <br />
<br />
<strong>Tratamento</strong><br />
Os adultos podem tomar aspirina ou paracetamol para baixar a febre e aliviar o mal-estar, mas as crianças devem tomar somente paracetamol. Recomenda-se o repouso e a ingestão abundante de líquidos.<br />
<br />
Os antibióticos administram-se a doentes com sintomas de bronquite produzidos por uma infecção bacteriana (no caso de uma expectoração com expectoração de cor amarela ou verde e febre alta) e a doentes que já sofrem de uma doença pulmonar. Os adultos podem tomar trimetoprim/sulfametoxazol, tetraciclina ou ampicilina.<br />
<br />
Administra-se, com frequência, eritromicina quando se considera a possibilidade de uma pneumonia por Mycoplasma.<br />
<br />
Nas crianças, a amoxicilina é o fármaco preferido habitualmente. Os antibióticos não são úteis em infecções víricas. Uma cultura da expectoração pode indicar a necessidade de outro tipo de antibiótico quando os sintomas forem persistentes ou recorrentes ou quando a bronquite for muito grave. <br />
<br />
<strong>Fonte: www.manualmerck.net</strong>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-28364853255624698562011-07-06T14:54:00.000-07:002011-07-06T14:54:26.385-07:00Doenças do Inverno: Pneumonia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGIQ99PAILdtu6UcroJv26qBI0ApT5WXVLxuh5zSB5yCARZrcq3ADng_pq8gVvPmr5HfTnozLjQz8Mdhq9nSfvMK1txRtagk89QUsz9mnpQM1lRAc3EvvUR-8sbzkGPb9RefS_unNTT7M/s1600/pneumonia-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGIQ99PAILdtu6UcroJv26qBI0ApT5WXVLxuh5zSB5yCARZrcq3ADng_pq8gVvPmr5HfTnozLjQz8Mdhq9nSfvMK1txRtagk89QUsz9mnpQM1lRAc3EvvUR-8sbzkGPb9RefS_unNTT7M/s320/pneumonia-1.jpg" width="320" /></a></div><br />
<b>O que é?</b><br />
<br />
Trata-se de uma inflamação ou infecção que ataca os pulmões, sobretudo quando o sistema de defesa foi debilitado por outro problema, como gripe, tuberculose, alcoolismo, fumo, diabete e males do coração. Pode ser causada por diversos microorganismos, como fungos, vírus, parasitas e bactérias. Uma vez nos pulmões, esses micróbios se instalam nos alvéolos — estruturas onde ocorrem as trocas gasosas —, prejudicando a respiração. A mais comum é aquela desencadeada por bactérias pneumocócicas, as mesmas que podem provocar otite ou sinusite.<br />
<br />
<b>Sintomas</b><br />
<br />
O começo da pneumonia é bem parecido com uma gripe comum. Os principais sintomas são febre, mal-estar e tosse. Pode haver respiração curta e ofegante, além de dores no tórax.<br />
<br />
<b>Prevenção</b><br />
<br />
A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. Tanto o imunizante que protege contra o vírus influenza, causador da gripe, como as vacinas antipneumocócicas evitam que o corpo abra uma brecha à pneumonia.<br />
<br />
<b>Tratamento</b><br />
<br />
Na maioria dos casos, recorre-se ao auxílio de antibióticos - por via oral ou intravenosa. Até porque pneumonias virais acabam abrindo alas para bactérias proliferarem nos pulmões. Alguns médicos também recomendam exercícios respiratórios que ajudam a drenar a secreção.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-51605639646114526352011-06-27T18:38:00.000-07:002011-06-27T18:40:04.746-07:00Doenças do Inverno: Rinite<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpAOUUBV-zNpQdRMd4kuHWhhHMZQdRa7ftKSDaV9cST1QyuR7yMhyphenhyphenaLekLgfqQWsIchhRPxKyq1kz6sIvCf0zOCyWD1k7yJHnUCcnFndibMhVXrzemqLGYxtKyH425UZNG9DsFOKyNmkQ/s1600/Rinite-Alergica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpAOUUBV-zNpQdRMd4kuHWhhHMZQdRa7ftKSDaV9cST1QyuR7yMhyphenhyphenaLekLgfqQWsIchhRPxKyq1kz6sIvCf0zOCyWD1k7yJHnUCcnFndibMhVXrzemqLGYxtKyH425UZNG9DsFOKyNmkQ/s320/Rinite-Alergica.jpg" width="320" /></a></div><br />
<b>Vírus,fungos,bactérias ou uma simples molécula de poeira encarada pelo corpo como intrusa entram pelo nariz e grudam na mucosa que reveste a cavidade nasal.</b><br />
<br />
<b>Sintomas</b><br />
Coceira e irritação no nariz, coriza, espirros e congestão nasal.<br />
<br />
<b>O que é?</b><br />
É a inflamação da mucosa que reveste o nariz. É muito comum que seja deflagrada por uma alergia: o organismo encara moléculas presentes na poeira e no mofo, por exemplo, como inimigos, e não demora a disparar o que se chama de cascata inflamatória. Como não é possível eliminar completamente aqueles elementos que atiçam as defesas do corpo, o nariz torna-se uma região constantemente inflamada. Vírus, bactérias e fungos, além de fatores irritantes não-alérgicos, como odores fortes, também podem desencadear a inflamação.<br />
<br />
<b>Tratamento</b><br />
A rinite alérgica exige paciência. É possível lançar mão de medicamentos antialérgicos, mas manter o ambiente sempre limpo e arejado é essencial para controlar o problema. No caso das bacterianas e das virais, o mais comum é que o quadro evolua, levando a outros tipos de inflamação, como sinusite ou otite. Aí o tratamento será específico para essas manifestações.<br />
<br />
<b>Prevenção</b><br />
Evite locais pouco ventilados, onde há acúmulo de poeira e mofo. O tratamento preventivo com medicamentos deve ser prescrito por um especialista.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-75777715376267067102011-06-17T16:34:00.000-07:002011-06-17T16:35:35.188-07:00Doenças do Inverno: Gripes e Resfriados<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSG88LqRMJwZtsw5uhREKRri3ur6_IVIXV2wJn3GG2qHOFznQOl4mSFZC8g8O3Qah_nicGlTiupMp_N7rWZOYksus0TxuZ3BAT2sa6O-X3F6Hbq1KV3-HOCm-IL6SA_4OYeOr4SlxOlR4/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSG88LqRMJwZtsw5uhREKRri3ur6_IVIXV2wJn3GG2qHOFznQOl4mSFZC8g8O3Qah_nicGlTiupMp_N7rWZOYksus0TxuZ3BAT2sa6O-X3F6Hbq1KV3-HOCm-IL6SA_4OYeOr4SlxOlR4/s320/images.jpg" width="275" /></a></div><br />
<b>É quando a temperatura baixa que diversas doenças passam a atormentar o organismo.</b><b>Vírus e bactérias aproveitam os locais fechados, cheios de gente, para se espalhar e provocar de espirros a dores no corpo. O sistema respiratório é o principal alvo desses problemas, que merecem ser remediados o quanto antes para evitar complicações. Conheça as doenças mais comuns do inverno e saiba como preveni-las</b><br />
<br />
<b>1- GRIPE </b><br />
<b>O que é?</b><br />
É um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado, cujos sintomas são mais leves. O influenza consegue se apoderar de células das vias aéreas e, para conter essa invasão, o sistema imune recruta anticorpos e dispara uma baita reação inflamatória. No final das contas, não é apenas o aparelho respiratório que sente o ataque — o corpo inteiro padece de dores e daquela sensação de moleza. O impacto da agressão varia de acordo com as condições do hospedeiro — não por menos, a gripe costuma ser mais nefasta para os bebês e para quem já passou dos 70 anos.<br />
<br />
<b>Contagio:</b> O vírus influenza no ar dentro de gotículas saídas do corpo por meio da tosse ou espirro. Desse jeito consegue penetrar pelo nariz ou pela boca de outros indivíduos infectando-os.<br />
<br />
<b>Sintoma</b>s: Febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dor de cabeça e pelo corpo, cansaço físico.<br />
<br />
<b>Tratamento:</b> São adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos, os analgésicos e os descongestionantes nasais. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a antivirais, cuja função é justamente exterminar o influenza. Casos mais graves exigem internação para evitar complicações como pneumonias.<br />
<br />
<b>Prevenção:</b> Lavar sempre muito bem as mão, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais apinhados de gente, como creches, estações de trem e aeroportos – todas essas ações contribuem para frear o contágio. Uma medida excelente, recomendada sobretudo a crianças pequenas e idosos, é tomar a vacina. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza.<br />
<br />
<b>2- RESFRIADO</b><br />
<b>O que é?</b><br />
Trata-se de um problema bastante comum que acomete as vias aéreas superiores — especialmente o nariz. Diferentemente da gripe, os sintomas são bem mais brandos. São vários os autores da encrenca — todos vírus, vale frisar. A quadrilha pode ser formada por rinovírus, parainfluenza e alguns tipos de adenovírus. Eles acabam agredindo a mucosa do nariz e, como resposta, o organismo ordena a produção de muco para eliminá-los.<br />
<br />
<b>Contágio</b>: Diversos tipos de vírus (Como rinovírus,adenovírus e bocavírus)entram no trato respiratorio e decidem se instalar nas mucosas do nariz e da garganta.<br />
<br />
<b>Sintomas:</b> Espirros,congestão nasal e coriza.<br />
<br />
<b>Tratamento:</b> Não há remédio específico para os vírus do resfriado. Os medicamentos usados — caso dos descongestionantes nasais — combatem os sintomas até que o sistema imune se encarregue de abafar os invasores. Ficar de repouso pode ajudar.<br />
<br />
<b>Prevenção:</b> A higiene das mãos e do nariz é o jeito mais seguro de evitar a contaminação pelos vírus. Um estilo de vida saudável ajuda a fortalecer o sistema imunológico, tornando-o mais eficiente para expulsar qualquer agressor. Até porque os agentes do resfriado não podem ser detidos por vacinas.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-9677789916401085582011-06-11T14:37:00.001-07:002011-07-06T15:02:16.757-07:00Doenças do Inverno: Sinusite<h3 class="post-title entry-title" style="background-attachment: scroll; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: url(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkNM0ls-oHTmBJD-xeY8ZWjyP3ru9EK5xD0XYr0GTsvAChIuUpbsZaU3YmRzzwcNiteDbCu47yNOjYYbUVfnA2K5W-cOPkfDkvBlwdz6OhUejOz4h-cEu90jMW5lYV-4yOCCBurEj-Y4/s1600/post_header_bg.jpg); background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #aa8056; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; font: italic normal bold 160%/normal georgia; height: 46px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: -18px; padding-bottom: 4px; padding-left: 58px; padding-right: 0px; padding-top: 9px;"><br />
</h3><div class="post-header" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px;"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 1.6em; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh3F2Ry1UPm5o6wkWPk1bSrU70J6Jz85by1nQkqzaXRgd77OPf5mLIpS_cDWhL7SX3hFJ99r2AV4RKom2hkZFS7U_6AqG2xOULamfyTYRNdOC65AJZ0jBBJpK3ZwLdDf02vK0In2piUNw/s1600/medicina-sufoco.jpg" imageanchor="1" style="color: #664f1e; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: underline;"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh3F2Ry1UPm5o6wkWPk1bSrU70J6Jz85by1nQkqzaXRgd77OPf5mLIpS_cDWhL7SX3hFJ99r2AV4RKom2hkZFS7U_6AqG2xOULamfyTYRNdOC65AJZ0jBBJpK3ZwLdDf02vK0In2piUNw/s320/medicina-sufoco.jpg" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;" width="235" /></a></div><br />
<b>Quando o frio chega e a umidade dá uma trégua, abrem-se as portas para micróbios que levam à sinusite. E haja dor de cabeça, congestão nasal... Conheça todas as saídas para se livrar desse aperto.</b><br />
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<b>O que é?</b><br />
<br />
É a inflamação ou infecção dos seios da face, as cavidades que ficam no interior dos ossos, ao redor do nariz, da maçã do rosto e dos olhos. Como ela sempre vem acompanhada de uma rinite, os especialistas chamam de rinossinusite. O processo infeccioso pode ser desencadeado por diversos fatores, como alergia, fungos, vírus e bactérias. Cerca de 95% dos casos de sinusite bacteriana surgem depois de uma gripe, muito comum neste período do ano. Vale lembrar que pacientes com desvio de septo, pólipos nasais ou qualquer alteração que impeça a ventilação dos seios da face são fortes candidatos à sinusite.<br />
<br />
Respire fundo. Estamos naquele período do ano em que o nariz sofre — e como sofre! Casacos guardados durante meses finalmente saem do armário, o ar está mais seco e a poeira voa livre, leve e solta por todos os cantos. Para piorar, a gente tenta esquentar o corpo se amontoando em locais fechados, um prato cheio para a proliferação de vírus e bactérias. Assim, está armado o circo para que as doenças respiratórias promovam seu show. Nesta época, gripes e resfriados dão o ar da graça e a rinite ataca, deixando as vias aéreas expostas a toda sorte de inflamações. Aí, basta um micro-organismo mais esperto aproveitar a brecha e pronto: instala-se a sinusite — ou rinossinusite, como preferem os especialistas. “É muito raro ocorrer a sinusite sem uma rinite”, justifica Antônio Douglas Menon, otorrinolaringologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.<br />
<br />
Quem já enfrentou o problema conhece os sintomas: a cabeça fica pesada e o rosto parece que vai explodir.Sem falar naquela secreção esverdeada que sai do nariz. Mas a doença às vezes dá sinais menos óbvios. “Rouquidão e tontura também podem ser indícios”, exemplifica o otorrinolaringologista Fernando Chami, do Centro de Pesquisa e Estudo da Medicina Chinesa, em São Paulo. Até dor de dente a sinusite, como ainda é popularmente conhecida, pode provocar.<br />
<br />
Todo esse mal-estar ocorre porque os seios da face — as cavidades que ficam no interior dos ossos, ao redor do nariz, da maçã do rosto e dos olhos — entopem. Daí, abrir caminho para que o ar circule tranquilamente pelos seios da face nem sempre é tarefa fácil. Felizmente, a ciência tem trabalhado para desenvolver novas soluções para dar fim a esse sufoco. A equipe do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, na capital paulista, acaba de trazer ao Brasil uma cirurgia criada nos Estados Unidos, parecida com o procedimento usado para desentupir artérias do peito: a sinuplastia com balão. “É mais uma ferramenta para combater a rinossinusite”, acredita o otorrinolaringologista João Flávio Nogueira, que já testou o método em 12 pacientes. Menos agressiva do que a cirurgia tradicional, ela seria recomendada para crianças, idosos ou aqueles que não podem se expor a sangramentos, por exemplo.<br />
<br />
“É importante frisar que a nova técnica não é a solução para todos os problemas”, pondera João Flávio Nogueira. Ou seja: embora a sinuplastia apresente bons resultados — os pacientes que fizeram o teste passam muitíssimo bem —, o método requer indicações precisas, e nem sempre é a melhor escolha. A cirurgia tradicional, que como a nova operação também é guiada por videoendoscopia, continua cumprindo eficientemente o papel de desobstruir os seios paranasais — para isso, os tecidos que estão bloqueando as cavidades são cortados e removidos. “Hoje, ela melhora a qualidade de vida dos pacientes em cerca de 85% dos casos crônicos”, aponta Renato Roithman, presidente da Academia Brasileira de Rinologia. A intervenção cirúrgica, é bom lembrar, só entra em cena em casos graves ou quando todas as possibilidades de tratamento clínico falham.<br />
<br />
<b>Prevenção</b><br />
Quem sofre de sinusite crônica deve tomar cuidados como beber bastante líquido para se manter hidratado – isso deixa o muco menos denso, o que facilita sua eliminação. Evitar cigarro e ambientes muito poluídos também protege a mucosa contra inflamações. As vacinas antipneumocócicas ajudam a combater um dos tipos de bactéria que podem causar a sinusite, os pneumococos.<br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold;">Por Paula Desgualdo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-16108492331641140662011-05-23T19:29:00.000-07:002011-05-23T19:29:12.911-07:00As incríveis propriedades do levedo de cerveja<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg4Ii6gVFb-Bxv3vOvHjhgzBSArgEdSQT_fgUn7TAFoyeUnPxI830pUn5fNcizJPl72DtWSEmxbYNnxeWMxVEj7-xHDM52nfIWmU_wE2BixIsMoBk_MmQQHI6N65NEie3tcLA9TNa9RyI/s1600/Levedo-de-cerveja-beneficios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg4Ii6gVFb-Bxv3vOvHjhgzBSArgEdSQT_fgUn7TAFoyeUnPxI830pUn5fNcizJPl72DtWSEmxbYNnxeWMxVEj7-xHDM52nfIWmU_wE2BixIsMoBk_MmQQHI6N65NEie3tcLA9TNa9RyI/s320/Levedo-de-cerveja-beneficios.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
O levedo ou levedura de cerveja é um fermento natural usado na fermentação da cerveja. Porém pode ser consumido na sua forma em pó ou em cápsulas pois é um execelente protetor natural do organismo contra a poluição e radiações além de ser uma ótima fonte de vitaminas, principalmente as do complexo B, e sais minerais. Além disso é também ajuda no sistema imunológico, o stress e a fadiga, e também a auxiliar o fígado na desintoxicação do organismo.<br />
<br />
<b><u>Para que serve o Levedo de Cerveja</u></b><br />
<br />
Como já foi dito acima, o levedo de cerveja ajuda na resistência e na desintoxicação do organismo, mas ele é muito mais do que isso. Ele ajuda a deixar a pele mais saudável, recompõe a flora intestinal e desintoxina o intestino, auxilia no tratamento de hemorróidas e prisão de ventre, é recomendado nos casos de stress, distúrbios nervosos e diabetes, é um excelente cicatrizante, aumenta as defesas do organismo, é ótimo para problemas de pele como acne, eczemas e furúnculos, indicado para casos de deficiências de vitaminas, anemias, infecções, resfriados e intoxicações.<br />
<br />
Como ele é uma ótima fonte de vitaminas do complexo B, ajuda a manter a integridade dos sistemas digestivos e nervoso, auxilia na falta de memória e concentração, irritação, stress, depressão, cansaço físico e mental.<br />
<br />
<b><u>Os nutrientes</u></b><br />
<br />
A levedura de cerveja contém, além de todas as vitaminas do complexo B (colina, biotina e inositol), vitamina A, sais minerais como cromo, zinco, cálcio, ferro, fósforo e selênio. Também possui proteínas e aminoácidos, complexos de DNA e RNA, carboidratos complexos, fibras dietéticas e ergosterol (precursor de vitamina D).<br />
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<br />
<b>Fonte:</b> <a href="http://www.alimentacao-saudavel.com/os-incriveis-beneficios-do-levedo-de-cerveja/">http://www.alimentacao-saudavel.com/os-incriveis-beneficios-do-levedo-de-cerveja/</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-40136178999268702962011-05-04T18:08:00.000-07:002011-05-04T18:08:37.176-07:00Urologista também é médico de mulher<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZmOx08WXeqLQiez0PRfrafy8t8npkKWpQtQRyvbD8ZQVPcJrVYMuF_cExmnlbMJazB0Mtz_o1ZjP0_iolQZR0titKIqhpne7iov23Z4MlHILXCKcUJkpHKZmMoWLCtPl8iRHnJJgGIOA/s1600/urologista_mulher-capa_198108103854156.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="126" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZmOx08WXeqLQiez0PRfrafy8t8npkKWpQtQRyvbD8ZQVPcJrVYMuF_cExmnlbMJazB0Mtz_o1ZjP0_iolQZR0titKIqhpne7iov23Z4MlHILXCKcUJkpHKZmMoWLCtPl8iRHnJJgGIOA/s320/urologista_mulher-capa_198108103854156.jpg" width="320" /></a></div><b><br />
</b><br />
<b>Cerca de 30% a 40% dos pacientes deste especialista são mulheres.</b><br />
<br />
Um grande número de pessoas pensa que o urologista é um médico especializado somente em homens, assim como o ginecologista é especializado somente em mulheres. Estão enganados! Na verdade, O urologista é responsável pelo aparelho genital masculino, porém ele é <b>especialista em doenças do aparelho urinário </b>(rins e bexiga) de mulheres e homens, adultos, idosos e crianças.<br />
<br />
Assim como nos homens, <b>as mulheres estão muito suscetíveis a problemas urinários </b>podendo sofrer alterações no sistema urinário durante a gravidez, no parto e quando chegam à menopausa. <br />
<br />
As infecções <b>(cistites)</b> e incontinência urinária são problemas que afetam ambos os sexos. Na mulher, a incontinência urinária muitas vezes é entendida como um problema de envelhecimento e por este motivo, somente 30 a 40% das pacientes em consultórios de urologia são do sexo feminino.<br />
<br />
<b>A incontinência urinária</b> acomete um numero bastante elevado de mulheres em sua fase produtiva. Trata-se de uma disfunção miccional que afeta não somente o aspecto higiênico como também cria condições sociais bastante desfavoráveis. A qualidade de vida e a auto-estima das pacientes é altamente afetada, podendo, inclusive, levar à depressão.<br />
<br />
Muitas mulheres, por pensarem que o problema é natural no processo de envelhecimento, ou por vergonha de assumir a existência da incontinência, não procuram ajuda e não vão ao urologista.<br />
<br />
<b>Se quebrassem o tabu</b> de que urologista não é para mulher, e fossem procurar este especialista, descobririam que a incontinência urinária, assim como outros problemas, tem solução.<br />
<br />
Os problemas miccionais mais comuns entre as mulheres e que devem ser tratados por um urologista são:<br />
<br />
<b>- Bexiga Hiperativa:</b> Transtorno conhecido como a vontade excessiva de ir ao banheiro e que provoca nas pessoas uma vontade incontrolável de urinar. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, aproximadamente duas mulheres para cada homem possuem o quadro da doença. Uma pessoa com Bexiga Hiperativa pode também desenvolver incontinência urinária, problemas de pele e infecções urinárias.<br />
<br />
<b>- Incontinência Urinária:</b> é uma doença caracterizada pela perda involuntária de urina. É um problema de saúde comum entre mulheres de meia idade e idosas. Cerca de 30% da população feminina terá incontinência urinária depois dos 60 anos. A incontinência urinária pode ser decorrente de um enfraquecimento da musculatura da pelve (bexiga caída), ou por um mau funcionamento da bexiga (bexiga hiperativa)<br />
<br />
<b>- Cistite Intersticial:</b> também chamada de síndrome da bexiga dolorosa, é a inflamação crônica da bexiga, geralmente muito intensa, que acomete principalmente mulheres com idade de 20 a 60 anos. Sua causa ainda é desconhecida.<br />
<br />
<b>- Infecção Urinária:</b> é a presença de microorganismos no aparelho urinário. Pode ser causada por bactérias, fungos e vírus.<br />
<br />
É importante sempre lembrar: procure um médico urologista de confiança, independentemente de sua idade<br />
<br />
<b>Por Dr. José Carlos Truzzi - Médico Urologista</b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-43131590657317596282011-04-25T12:52:00.000-07:002011-04-25T12:53:00.315-07:00Higiene íntima Feminina<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnV0xUN5gQZ7KtsRMCC2oe5nAWEtjaYOXwnlcyPQ05QKbtWVXWrAPwvN_smWg7rsn8NCiIJyDqz5Z6-28XAfZ5oc2HeoAVe7M5xpFnW8DQGijLfmphD4VlO876mtlaqWJmRqYeHGgj1C4/s1600/higiene_intima1_13311185452144.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="186" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnV0xUN5gQZ7KtsRMCC2oe5nAWEtjaYOXwnlcyPQ05QKbtWVXWrAPwvN_smWg7rsn8NCiIJyDqz5Z6-28XAfZ5oc2HeoAVe7M5xpFnW8DQGijLfmphD4VlO876mtlaqWJmRqYeHGgj1C4/s320/higiene_intima1_13311185452144.jpg" width="320" /></a></div><br />
Acompanhando a história de popularização do banho, a preocupação com a higiene íntima tomou espaço na rotina da mulher, cuja anatomia requer cuidados específicos. A saúde da região genital reflete no bem-estar e conforto femininos, além de prevenir problemas ginecológicos.<br />
<br />
Entretanto, uma pesquisa realizada durante o 15º Congresso Paulista de Obstetrícia e Tecnologia no final de 2010, em São Paulo, demonstrou que ainda há negligência em relação à higiene íntima por parte de médicos e pacientes. 422 especialistas foram entrevistados e a grande maioria declarou que apenas 3% das mulheres atendidas pediram espontaneamente informações sobre o assunto.<br />
<br />
Boa parte dos médicos também assumiu só tratar do tema em 20% das consultas, sendo que um pouco mais da metade relataram que só abordam a higiene íntima quando a paciente apresenta alguma queixa relacionada a corrimentos com odor característico.<br />
<br />
A urgência em sanar essa deficiência deve-se aos impactos que a vida moderna traz à saúde íntima feminina. A chegada da depilação com cera, calcinhas de lycra e roupas justas e sintéticas são alguns dos elementos que interferem na ventilação da região.<br />
<br />
O estresse é um fator psicológico comum no dia a dia das grandes cidades que também pode abalar as defesas do organismo e criar condições para o desenvolvimento de infecções.<br />
<br />
<b><u>Sabonete íntimo no equilíbrio do pH</u></b><br />
<br />
Umidade da pele, agentes externos e hormonais influenciam a variação do potencial hidrogênico iônico, o pH. Classificado em ácido (1 a 6,9), neutro (7) e alcalino (7,1 a 14), o pH considerado normal para a região íntima é em torno de 5,9. Quanto mais alcalino, mais debilitada a função imunológica da vulva.<br />
<br />
Um índice de acidez ruim pode ser resultado de oclusão (quando o órgão íntimo é tapado, por exemplo por uma calça justa), excesso ou falta de higiene e sabões e limpadores inadequados. Paulo Giraldo, ginecologista da Unicamp, explica que, embora os cuidados com a higiene íntima da adolescente se assemelhem ao da mulher adulta, as alterações hormonais durante a adolescência pedem uma atenção especial.<br />
<br />
O médico aconselha o uso de sabonetes íntimos adequados para regular o pH genital e fortalecer a capa protetora da intimidade feminina. A Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia publicou um folheto que também recomenda o uso de produtos especialmente formulados para não agredir a pele e mucosas genitais.<br />
<br />
Segundo as orientações da instituição, os sabonetes devem ser hipoalergênicos, com pH entre 4,2 e 5,6 e líquidos, pois os sabonetes em barra geralmente são alcalinos e podem causar alergia e coceira.<br />
<br />
Os produtos também não podem produzir espuma nem conter substâncias antissépticas, que matam os germes naturais da pele. Nunca utilize sabonete íntimo na parte interna da região genital, muito menos para tratar infecções e inflamações. Procure o seu ginecologista para saber qual o produto mais indicado.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Por Vanessa Macedo</b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-30730641877312960482011-04-18T06:13:00.000-07:002011-04-18T06:13:05.340-07:00Apêndice: Rua sem saída<div class="separator" style="clear: both; color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAfaqhCvOUIT44_epqjDRauPzidXQLdMPUEYmNRt7bz5ZdpzdhvWVPHOIzvG2ZBlCZ-jUDjXVTL4oULhBXcYw8Hbh7OwuQ66BNY8mUiECZfOkaWhHmwph9DyGoRvWwpCUi-hlu5LxO6iQ/s1600/medicina-apendice-01.jpg" imageanchor="1" style="color: #664f1e; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: underline;"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAfaqhCvOUIT44_epqjDRauPzidXQLdMPUEYmNRt7bz5ZdpzdhvWVPHOIzvG2ZBlCZ-jUDjXVTL4oULhBXcYw8Hbh7OwuQ66BNY8mUiECZfOkaWhHmwph9DyGoRvWwpCUi-hlu5LxO6iQ/s320/medicina-apendice-01.jpg" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;" width="235" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><b>Essa comparação cai como uma luva para o órgão, um tubo aparentemente sem função que se situa no começo do intestino grosso. Mas, quando ele se torna refém de uma inflamação, a única solução é extirpá-lo.</b></span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;">Imagine-se comprando um carro zero. O vendedor oferece mais um acessório. Você, atento, pergunta a ele qual seria sua utilidade. “Serve para dar defeito”, responderia um lunático a fim de perder o emprego. Nenhum comprador em sã consciência levaria o veículo, mas, quando se trata da montagem do nosso corpo, não há escolha. A gente já sai de fábrica, por assim dizer, com um adicional que, em algum momento da vida, pode ser alvo de uma infecção capaz de provocar uma dor de lascar. Trata-se do apêndice. “E ele só serve para dar apendicite”, afi rma categórico o gastroenterologista Rogério Toledo Júnior, da Federação Brasileira de Gastroenterologia.</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;">Localizado no início do intestino grosso, o apêndice não está na rota do processo digestivo. Mas, quando alguma coisa perde o rumo, entra e não consegue sair dali, começam os problemas. “Cerca de 60% dos casos de apendicite são provocados por fecalitos”, explica Gustavo Ribeiro de Oliveira, cirurgião gastrointestinal da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, no interior paulista. E um fecalito nada mais é que uma porção endurecida de fezes, do tamanho de um feijão, que bloqueia o trânsito no anexo intestinal aparentemente sem função.</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;">Aí, para complicar o quadro, um processo inflamatório na área estimula a produção de folículos linfáticos, armas disparadas pelas defesas do corpo que contribuem para fechar de vez qualquer saída dali. Entupido, o pequeno órgão com formato de minhoca, que costuma ter até 1 centímetro de espessura e de 5 a 10 centímetros de comprimento, começa a inchar e a juntar pus (veja o infográfico nos complementos desta matéria). Uma dor na região do abdômen surge e aumenta a cada instante. Se nada for feito, o apêndice poderá necrosar, romper-se e espalhar seu conteúdo purulento por toda a cavidade abdominal — uma situação gravíssima capaz até de levar à morte. É por isso que a doença, que acomete 8% da população, deve ser tratada de imediato. Quanto antes for feito o diagnóstico, menores serão os riscos de complicações.</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;">Os sintomas da apendicite podem ser confundidos com os de outras doenças, especialmente nas mulheres. Nelas, dores no lado direito do corpo muitas vezes indicam um cisto no ovário que se rompeu ou uma infecção nas trompas. Por isso, além do relato do paciente, os especialistas diagnosticam a amolação por meio de um exame físico. Em caso de dúvida, recorre-se ao auxílio de exames de sangue, ultrassonografia, tomografia computadorizada e até mesmo ressonância magnética.</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #111111; font-family: Arial, serif; font-size: 14px; line-height: 22px;"><b>Por Alexandre Gajardoni</b></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-52146821657602039722011-04-13T18:27:00.000-07:002011-04-13T18:29:19.426-07:00Ai, deu cãibra<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb7xbYq9Egc-vLScTJq0DH3JYFPZiyxICd1uN5DzECnpnR9aV0HChGP5hQY7m6u5ZdU-Z6aKgjj8kHKsj6ReooEPa7zWmE-dZioFwgh9GZ1Lf0llcyMM8jCh8byTY-UWg0AX3RB36OUvY/s1600/pes-caibra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb7xbYq9Egc-vLScTJq0DH3JYFPZiyxICd1uN5DzECnpnR9aV0HChGP5hQY7m6u5ZdU-Z6aKgjj8kHKsj6ReooEPa7zWmE-dZioFwgh9GZ1Lf0llcyMM8jCh8byTY-UWg0AX3RB36OUvY/s1600/pes-caibra.jpg" /></a></div><br />
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<h2 style="font-family: Arial; font-size: 14px; font-weight: bold; margin-bottom: 24px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Quem já teve cãibra sabe como dói. O músculo repuxa e parece que vai arrebentar. Mas ninguém precisa passar por essa chateação. Saiba o que fazer para sua batata da perna não assar.</h2><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">Súbita e sorrateira, ela surge quando menos se espera. Na calada da noite, embaixo dos lençóis. No domingo ensolarado, dentro da piscina do clube. Ou no futebol de terça, depois daquele pique pela direita. Quem já teve sabe... É uma dor paralisante, que pode durar de alguns segundos a vários minutos. Basta uma leve flexão do pé para baixo e... ai! A batata da perna contrai-se parecendo dar um nó. Eis a cãibra se manifestando, para desespero de suas vítimas. Mas o que provoca essa dor súbita? O que fazer para preveni-la? E como se comportar quando ela aparece?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">Os especialistas ainda discutem as causas dessa contração muscular violenta e involuntária. O que existe são algumas pistas importantes para entendê-la. A cãibra geralmente se manifesta na prática de uma atividade física, sobretudo se o esportista estiver, digamos, pouco condicionado — ou mal alimentado. Sim, quando os músculos carecem de condições adequadas para realizar um esforço diferente do habitual, é espasmo na certa. “Quem exagera no tempo ou na intensidade do exercício pode sofrer cãibras por falta de vitaminas e sais minerais, o que leva à fadiga muscular”, explica o educador físico Renato Dutra, supervisor técnico da Run & Fun Assessoria Esportiva, em São Paulo.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">A escassez de oxigênio na circulação também contribui para esse cansaço extremo dos músculos. Quem um dia precisou ser socorrido devido a uma baita repuxada da musculatura já deve ter ouvido falar sobre um tal de ácido lático sem saber que substância é essa. A gente explica: trata-se de uma espécie de lixo orgânico que se acumula nos tecidos musculares quando as células usam a glicose para obter energia. Isso permite ao músculo continuar o esforço sem necessidade de recorrer ao oxigênio proveniente dos pulmões. Mas o excesso de ácido lático deflagra encrencas. “É como se a musculatura ficasse sem ar e com menos espaço para se mover. E isso gera fadiga”, ilustra o fisioterapeuta Robert Velentzas, de São Paulo. “Por isso a respiração correta é tão importante durante o exercício.”</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">O suor da atividade física é mais um fator que ajuda no desencadeamento de cãibras. “A perda excessiva de sódio pode levar à contração muscular”, diz o fisiologista Turíbio Leite de Barros, da Universidade Federal de São Paulo. Mas o excesso de exercício, sozinho, não é suficiente para explicar o aparecimento dessas contrações famigeradas. No meio esportivo, os especialistas sabem que o xis da questão pode estar no que se bebe — na verdade, no que não se bebe. “A desidratação é decisiva para a ocorrência do problema”, informa Barros.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">E quanto às cãibras noturnas? Segundo o ortopedista Moisés Cohen, chefe do Centro de Traumatologia do Esporte da Unifesp, quem faz muito esforço físico durante o dia pode ter contrações à noite. E quem não faz também — mas, nesse caso, a falta de sódio é o fator crucial. “O suor e a urina em excesso podem provocar a perda desse mineral e de outros elementos. E o organismo utiliza o sódio do músculo quando está sem reservas energéticas”, explica Cohen. “Isso gera uma resposta nervosa que leva a um estresse mecânico e às contrações involuntárias.” Ou seja... cãibras!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">Moisés Cohen acrescenta que diabete, problemas neurológicos e lesões vasculares podem estar por trás de um simples espasmo muscular. “São doenças capazes de favorecer o problema”, informa o especialista. “A insuficiência renal e a hemodiálise também contribuem para a redução da concentração de sódio no sangue e muitas vezes levam a problemas musculares, assim como a carência de outros minerais, como cálcio, magnésio e potássio.” O preparador físico Renato Dutra chama a atenção ainda para a síndrome das pernas inquietas, caracterizada por uma vontade incontrolável de mexer as pernas, principalmente durante o sono — e isso também pode disparar cãibras.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">Não existe um tratamento específico para essas contrações. O melhor a fazer é se condicionar antes de partir para atividades físicas mais exigentes, comer e beber o suficiente para suportar a carga extra do exercício e procurar respirar profunda e coordenadamente durante os treinos. Quem sua mais de uma hora por dia também precisa repor nutrientes. Nessa situação, valem géis de carboidrato e líquidos isotônicos, além de água. “A pessoa que se prepara para a atividade física suporta melhor o esforço e retarda o surgimento de cãibra”, resume o educador físico Renato Dutra. Ou melhor: evita esse suplício e malha em paz</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px;"><b>Por Giuliano Agmont</b></span></div><br />
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<h2 style="font-family: Arial; font-size: 14px; font-weight: bold; margin-bottom: 24px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</h2><br />
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-73202793217024843112011-04-12T06:02:00.000-07:002011-04-12T06:02:21.759-07:00Remédio na hora certa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrlNHZseDPFG-rweJsTTsqAWR1UgqSoQtvzEZxtBDyjZM8PmTWfH6X33KqNeAf3xAXYez12XUhagfDmhBUwiteE4g4GUjAWq3kubXwjhVetmafJs254KUs8Aha71mT0hxs5DnCaXepOc4/s1600/relogio-remedio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrlNHZseDPFG-rweJsTTsqAWR1UgqSoQtvzEZxtBDyjZM8PmTWfH6X33KqNeAf3xAXYez12XUhagfDmhBUwiteE4g4GUjAWq3kubXwjhVetmafJs254KUs8Aha71mT0hxs5DnCaXepOc4/s320/relogio-remedio.jpg" width="230" /></a></div><br />
<b>Sincronizar o horário de um medicamento com o relógio do organismo faz toda a diferença para aumentar sua eficácia e diminuir efeitos colaterais. Essa é a proposta da cronofarmacologia, ciência que cuida da agenda biológica.</b><br />
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Mesmo que um especialista acerte na prescrição de uma droga, o tratamento pode ir por água abaixo sem um cronograma bem definido. Por esse motivo, profissionais do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo estão empenhados em estudar e difundir a disciplina que avalia o melhor momento para consumir cada princípio ativo. “As funções orgânicas vivem oscilando conforme o momento do dia. Conhecer suas fases e adequar os medicamentos a elas é importante para melhorar o aproveitamento e reduzir reações adversas”, aprova o fisiologista Luiz Menna-Barreto, da Universidade de São Paulo.<br />
<br />
O planejamento precisa levar em conta tanto aspectos da rotina do indivíduo como certas peculiaridades do funcionamento do organismo. “Isso inclui fatores como sono, alimentação, trabalho, ritmo do sistema digestivo e produção de hormônios”, enumera a farmacêutica Amouni Mourad, assessora técnica do CRF.<br />
<br />
Segundo ela, a difusão dessas informações é necessária não só para os profissionais como para a sociedade leiga. “Ao recorrer a um remédio de venda livre, como um antitérmico ou um analgésico, vale consultar o farmacêutico para saber em que horário ingeri-lo”, exemplifica.<br />
<br />
“Já aos médicos cabe lançar mão de instrumentos como questionários de hábitos e monitores de atividade e temperatura corporais para individualizar o plano terapêutico”, completa Menna-Barreto. A expectativa é que se adotem progressivamente esses novos preceitos na prática clínica e que a bula dos remédios estampe orientações cronofarmacológicas. Quanto ao paciente, seu papel é comunicar ao médico qualquer desconforto e discutir com ele as alternativas para atenuá-lo, cogitando uma mudança de horários, sem desistir do tratamento.<br />
<br />
Antes de estabelecer conexões entre os ponteiros do relógio e a ação de substâncias, vale a pena apontar um dos principais marcadores do compasso do organismo: o ciclo sono/vigília. Ele delineia o chamado ritmo circadiano. “Trata-se de um padrão temporal em que as funções orgânicas oscilam. Ele se repete, aproximadamente, a cada 24 horas”, descreve Menna-Barreto. Conhecer essa regularidade ajudará você a entender as razões pelas quais tomar remédio com hora marcada melhora a absorção e a distribuição de medicamentos dos grupos a seguir.<br />
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<b>Por Adriana Toledo</b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-81495443843223993892011-04-08T16:40:00.000-07:002011-04-08T16:42:46.172-07:00ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwCqpIpHGmv0lmkZalOWxyPJMlZwG_Pu3cgdkOqCJAvnzngSA9PL55UIqBhCiLpEfgwKW1CTAgfjtSLhkQMXsVbKOiVm2_R4Th-AJXGgnT18xV6KNSEA4jJujkFk0IuedcuS9JkzZWU4A/s1600/trauma.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwCqpIpHGmv0lmkZalOWxyPJMlZwG_Pu3cgdkOqCJAvnzngSA9PL55UIqBhCiLpEfgwKW1CTAgfjtSLhkQMXsVbKOiVm2_R4Th-AJXGgnT18xV6KNSEA4jJujkFk0IuedcuS9JkzZWU4A/s320/trauma.jpg" width="320" /></a></div><br />
As pessoas que vivem em cidades em que a onda de violência está aumentando, têm que lidar com um problema cada vez mais freqüente, o estado das vítimas após uma situação de agressão. As situações vividas podem ser várias: assaltos, acidentes de trânsito, seqüestros, violência sexual, presenciar uma situação violenta que ocorre com outra pessoa, entre várias outras<br />
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Todas estas situações podem ultrapassar o limiar de tolerância de uma pessoa em relação ao que ela experienciou. Assim, para algumas pessoas, a experiência de violência pode ser vivida como traumática, o que significa que a pessoa vive uma intensa reação de estresse na situação, sendo que a reação não se desfaz e a pessoa não retorna ao seu estado psicológico habitual.<br />
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Em situações ideais, uma pessoa que se depara com uma situação de agressão, vivencia uma alta intensidade de estresse no momento e logo depois do evento, mas tende a ir voltando ao seu padrão de funcionamento com o passar do tempo. (Selye, 1974, 1976).<br />
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Para entender este fenômeno é importante que nós possamos compreender os mecanismos da experiência de violência e os modos como uma pessoa pode viver a agressão durante e depois do evento. Há vários fatores que podem contribuir para que uma pessoa não volte ao seu estado habitual após uma situação de agressão: a idade e o momento em que o evento ocorreu, a intensidade e a duração da experiência, o nível de impotência que a pessoa sentiu, o sentido da experiência na história de vida da pessoa, os sentimentos que a situação despertou, como medo, pavor, raiva, etc.<br />
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<b><u>Os Diferentes Modos de Reagir</u></b><br />
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Diferentes pessoas não reagem do mesmo modo a uma situação violenta. Quando duas pessoas vivem uma mesma situação de agressão, uma pode ficar traumatizada, enquanto a outra retoma a sua rotina em pouco tempo. Cada pessoa tem uma história singular de agressões e estresses em sua vida, cada uma associa o evento agressivo atual a experiências específicas de seu passado. Uma série de fatores como estes tornam alguém mais vulnerável a determinadas agressões, determinando os limites entre o assimilável e o excessivo.<br />
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Por exemplo, durante uma situação de violência, uma pessoa pode se manter fria e sob controle, outra pode entrar em desespero e pânico, enquanto uma terceira pode desmaiar. Três modos diferentes, pessoais, de lidar com a mesma situação de estresse intenso, o que expressa três temperamentos e três histórias de vida diferentes. <br />
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Após a situação, cada um poderá viver também de um modo singular os efeitos posteriores. Um pode ficar com medo apenas por alguns dias e depois voltar à vida normal, outro poderá ficar com uma ansiedade muito grande e duradoura e não conseguir voltar à sua rotina, enquanto um terceiro poderá afundar numa profunda depressão decorrente do grande abalo causado pela experiência. Cada um reage de um modo singular às várias situações de agressão que sofre na vida, assim como às eventuais situações de violência intensa.<br />
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<b><u>Os Predisponentes</u></b><br />
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Apesar de muitas pessoas viverem situações violentas, uma parcela bem menor desenvolve Estresse Pós-traumático. Pesquisas têm apontado que as experiências de relacionamento nos primeiros dois anos de vida exercem um efeito significativo sobre a capacidade posterior de uma pessoa em lidar com o estresse e manejar os seus estados emocionais (Schore, 2001, 2002). <br />
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Ao cuidar do seu bebê, uma mãe ajuda a regular os estados internos de seu filho. Por exemplo, a mãe busca acalmar o bebê ao vê-lo muito agitado. A capacidade de auto-regulação emocional ainda não está desenvolvida, e a mãe exerce esta importante função de hetero-regulação até que o bebê possa aprender a se regular por si próprio. <br />
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Os traumas relacionados principalmente a experiências de abuso e negligência nesta idade precoce têm um enorme impacto sobre o desenvolvimento da criança e do futuro adulto. Nesta época as áreas cerebrais relacionados à regulação emocional ainda estão se desenvolvendo e os traumas interpessoais precoces podem afetar o desenvolvimento cerebral, tornando uma criança mais vulnerável a uma situação de Estresse Pós-Traumático na vida adulta. Esta área de pesquisas é importante por mostrar como o cérebro se constitui junto com as experiências de vida e não apenas pelo que é dado geneticamente (Schore, 2001). Assim a psicoterapia tem um trabalho valioso ao recuperar a dimensão da experiência vivida como caminho para a transformação da personalidade e do cérebro. A psicoterapia exerce um efeito indireto e remodelador sobre o cérebro no processo de recuperação emocional de um paciente.<br />
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<b><u>Os Sinais e os Sintomas</u></b><br />
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Podem ocorrer várias manifestações em pessoas que desenvolvem estresse pós-traumático em decorrência de situações violentas.<br />
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Durante o evento, por exemplo, a situação pode parecer irreal, tudo parecendo como um sonho ou pesadelo e a pessoa se sentindo anestesiada na situação. Para outras pessoas a vivência pode ser de intenso desespero e dor. A vivência do tempo também pode ficar bastante alterada e o que durou apenas alguns segundos, por exemplo, pode parecer um longo tempo, as coisas podem parecer ocorrer em câmera lenta, tudo ficando muito vívido na percepção. <br />
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Logo após o evento, muitas pessoas se mantêm num estado de "anestesia emocional", sentindo-se distantes da situação, diminuindo sua responsividade ao mundo. Com o passar do tempo a pessoa pode ir "descongelando" e viver experiências intensas de impotência e fracasso. Algumas pessoas desenvolvem um estado mais depressivo, com perda de interesses, desânimo, embotamento emocional, estreitamento de horizontes na vida, etc.<br />
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Outras pessoas passam a ficar ansiosas, temendo que a situação se repita, desenvolvendo um padrão ansioso de distresse. A pessoa pode se lembrar repetidamente do evento, com as lembranças invadindo a sua consciência, muitas vezes lembranças dos mínimos detalhes. Há também pessoas que não conseguem lembrar nenhuma imagem da situação, ficando apenas com o efeito emocional do que ocorreu, como se tivesse sido algo dolorido demais que faz a pessoa esquecer.<br />
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Podem surgir associações entre o evento e situações específicas, levando a comportamentos de evitação, como não sair à noite, não sair de casa sozinho, não freqüentar determinados locais, etc. Intensas reações emocionais podem surgir frente a estímulos que simplesmente lembram a situação vivida, como certos sons, certo clima, certos olhares, etc.<br />
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Há possibilidade de se desenvolverem estados mais constantes de ansiedade, de alerta e vigilância, respostas exageradas de sobressalto e apreensão, dificuldade em se concentrar, atitude de desconfiança, etc.<br />
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Podem surgir sensações de irrealidade e distanciamento do mundo, fazendo tudo parecer como um sonho, com sensações de estar separado do corpo, etc. Pode haver pesadelos repetidos.<br />
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Algumas pessoas ficam mais irritadas, apresentando ataques de raiva e instabilidade emocional.<br />
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No geral as reações vão para duas direções básicas: depressão e ansiedade. Há pessoas que vão para estados mais depressivos, pessoas que vão para estados ansiosos e agitados e pessoas que se alternam entre estes dois estados.<br />
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<b><u>Experiência, estresse e distresse</u></b><br />
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Após uma situação de violência, uma pessoa pode permanecer em estado alterado por períodos variáveis. É classificado como estado de estresse agudo quando a pessoa apresenta sinais intensos de estresse após o evento traumático, mas volta ao seu padrão de funcionamento normal dentro do primeiro mês. Quando as reações persistem por meses e até anos, é classificado como estresse pós-traumático. (Associação Americana de Psiquiatria,1995)<br />
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Segundo a classificação proposta por Keleman (1989), quando a reação de estresse vivida numa situação não se desfaz, ela é denominada de distresse. O nome certo de um estado permanente seria, portanto, distresse pós-traumático, porém o uso consagrou o termo estresse pós-traumático. <br />
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O estresse (quando desfaz) e o distresse (quando permanece) são respostas a situações de agressão tanto externas - que vem do encontro com o mundo - quanto internas, que decorrem do sentir dentro de si coisas além do assimilável. <br />
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Os sentimentos vividos na situação de violência podem ser excessivos e agressivos, ultrapassando o limiar de tolerância e assimilação de uma pessoa. Para alguém, por exemplo, sentir muito medo ou ódio nascendo dentro de si, pode ser extremamente assustador, de modo que a pessoa reage com forte estresse frente aos próprios sentimentos, que a agridem de dentro. Isto além da própria agressão que vem de fora. <br />
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Quando sintomas permanecem por um período mais longo, indicam que a agressão foi vivida muito intensamente, com um estado de estresse excessivo que levou à cristalização em um padrão de distresse. <br />
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Os padrões de distresse são organizações psicofísicas que mantém a pessoa paralisada num modo de funcionamento, sem poder voltar ao seu modo de vida anterior. (Keleman, 1989)<br />
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Por exemplo, uma pessoa que sofreu uma situação de violência, não conseguia mais dormir à noite, ficando alerta e atenta aos barulhos da noite, sentindo medo de que a situação pudesse se repetir. Ela evitava sair de casa, temia os olhares dos outros, temia que o agressor pudesse voltar a qualquer momento, tinha pesadelos com cenas de violência e a desconfiança dominava a sua experiência no mundo. Sua vida ficou bruscamente limitada, num estado de muito sofrimento e exaustão que já durava alguns meses quando ela chegou para o tratamento. <br />
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Observando seu corpo pudemos ver que ela estava com o olhar oscilando entre expressões de desconfiança, vigilância e medo, a visão geralmente sem foco, com perda da convergência binocular, a respiração superficial e rápida, o diafragma contraído, a postura puxada para cima, aumentando a pressão na cabeça e no peito. <br />
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Há uma relação intrínseca entre o estados somáticos e os estados subjetivos, pois os padrões motores organizam e sustentam como uma pessoa sente e percebe o mundo. (Keleman, 1987).<br />
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Há uma organização psicofísica que sustenta a pessoa no estado de distresse, criando a percepção de que o mundo é de um certo modo - no caso, hostil - e produzindo repetições infinitas de pensamentos, fantasias, pesadelos e sentimentos em torno de uma mesma questão, criada e mantida por um padrão alterado de funcionamento. Tanto os sentimentos como a percepção, os pensamentos e a postura corporal são organizados pelo padrão de distresse. Criam a realidade do perigo iminente e deixam a pessoa como se estivesse em vias de reviver a situação a todo o momento. A reação não se desfez, o alerta está lá dizendo que o perigo pode voltar a qualquer momento. A percepção da pessoa tende a interpretar tudo pela ótica do medo, tudo que a pessoa percebe é visto pela perspectiva de seu padrão ansioso de distresse. <br />
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O padrão ansioso organizado produz e mantém estados de apreensão, alerta, desconfiança, medo, confusão e pânico. Estes estados podem se alternar e se intensificar em diferentes momentos e situações. <br />
Padrões de distresse são organizações psicofísicas que compõe modos "fixos" e "determinados" de funcionar na vida e que surgem a partir de situações que interferem drasticamente no processo existencial de uma pessoa, nestes casos, as experiências de violência. A partir da situação traumática a pessoa fica fixada e paralisada num modo repetitivo de funcionamento emocional.<br />
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O padrão de distresse se organiza através de uma forma no corpo, é uma realidade postural, sustentada pela musculatura e que afeta a motilidade interna das vísceras, o estado emocional, a percepção, os pensamentos, enfim a pessoa inteira fica organizada segundo este padrão. (Keleman, 1985, 1989).<br />
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<b><u>O Tratamento</u></b><br />
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Cada pessoa em situação de Estresse Pós Traumático necessita de uma atenção cuidadosa, pois suas reações têm relação com a sua história de vida, sua capacidade de lidar com sentimentos e emoções, o impacto que a experiência teve em sua vida e a qualidade de suas experiências de vida dali para frente.<br />
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A intervenção terapêutica é um recurso necessário para que a pessoa possa reorganizar seu padrão de funcionamento e continuar seu processo de vida de modo mais saudável. <br />
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É possível sentir e ver o mundo diferente, sair da situação de sofrimento constante, através realização de mudanças nos padrões de distresse organizados. <br />
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Mediante observação atenta do corpo, do olhar, da postura, da respiração e do modo de se mover, o profissional pode identificar o estado subjetivo interno que esta pessoa pode estar vivendo. Porém tão importante quanto o profissional identificar os sinais exteriores, é ajudar e capacitar a pessoa a perceber o próprio corpo, discriminando com clareza a sua própria experiência e as conexões que há entre a sua vivência subjetiva e o modo como o seu corpo está organizado naquele momento. A partir de um desenvolvimento maior da auto-percepção é possível ensinar a pessoa a interferir em seus padrões de sofrimento somaticamente organizados, através de exercícios específicos, agindo sobre os seus padrões de distresse.<br />
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Ajudando a pessoa a perceber suas próprias sensações corporais, sua organização postural e suas atitudes organizadas somaticamente, podemos ajudá-la a perceber como o corpo está totalmente interligado ao que ela sente, vê e pensa, organizado num padrão de distresse. A partir daí podemos ajudar a pessoa a dialogar com a própria experiência através de um método eficiente, conforme proposto por Stanley Keleman (1987).<br />
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Na terapia utilizamos técnicas que atuam exatamente nos pontos que estão mantendo a pessoa em estado de distresse. Ensinamos a ela a reconhecer a organização corporal deste padrão, podendo modular, aumentando e diminuindo sua intensidade e permitindo a sua desorganização e reorganização, permitindo à pessoa criar modos mais vitais de lidar com os afetos e as situações de sua vida. Um dos objetivos é ensinar um auto-gerenciamento do estresse que possa servir como habilidade ao longo de toda a vida da pessoa.<br />
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A terapia permite restaurar a capacidade de lidar com fortes emoções internas, o que pode ter ficado comprometido desde a primeira infância. Este processo precisa ocorrer num contexto vincular de cuidado e confiança, no qual a pessoa do terapeuta, tal qual uma mãe cuidadosa, primeiro ajuda seu cliente a se acalmar, com a ajuda de técnicas específicas, para então começar a ensiná-lo a manejar melhor seus estados internos e o mundo à sua volta, visando a sua recuperação e o seu desenvolvimento.<br />
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Através deste caminho a pessoa pode voltar a viver o seu presente, e não mais ficar paralisada por uma situação que já poderia ter/ser passado.<br />
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<b><u>Bibliografia de Referência</u></b><br />
Associação Americana de Psiquiatria (1995). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM IV, Porto Alegre, Artes Médicas<br />
Keleman, Stanley (1987/1995) Corporificando a experiência, São Paulo, Summus<br />
___________ (1985/1992) Anatomia Emocional, São Paulo, Summus<br />
___________ (1989/1997) Padrões de Distresse, São Paulo, Summus<br />
Selye, Hans (1974). Stress without Distress. Nova York, NAL<br />
__________ (1976/1978) The Stress of Life, New York, Mc Graw Hill, revised edition.<br />
Schore, Allan N. (2001). The Effects of a Secure Attachment Relationship on Right Brain Development, Affect Regulation, and Infant Mental Health. Infant Mental Health Journal. 22, p 7-66.<br />
__________ (2002). Dysregulation of the Right Brain: <br />
A Fundamental Mechanism of Traumatic Attachment and the <br />
Psychopathogenesis of Posttraumatic Stress Disorder. Australian and New Zealand Journal of Psychiatry, 36, p 9-30.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-31802493414060422342011-04-06T19:30:00.000-07:002011-04-06T19:31:05.674-07:00Você conhece essa tal de vitamina B12?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2u8Y0e1lL2PhL-vRZJXuvldbKJ_MdMJkLumWyhSBlhGcpv-g_-IfaErq9iOTlL8-Ecz72U_idcpW2eMXzHk2Tn24_jwIVZfrIZe0GwehrbJ4UPz4wk_02AHaUNOifRXFH5se-L8Y_lNE/s1600/vitamina-B12_511108102737984.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2u8Y0e1lL2PhL-vRZJXuvldbKJ_MdMJkLumWyhSBlhGcpv-g_-IfaErq9iOTlL8-Ecz72U_idcpW2eMXzHk2Tn24_jwIVZfrIZe0GwehrbJ4UPz4wk_02AHaUNOifRXFH5se-L8Y_lNE/s320/vitamina-B12_511108102737984.jpg" width="320" /></a></div><br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">Talvez você nunca tenha ouvido falar sobre essa vitamina, mas certamente os vegetarianos a conhecem muito bem. Isso se deve ao fato dela ser o único nutriente encontrado em quantidade significativa </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"><strong style="color: black; font-style: normal; font-weight: bold;">apenas nos alimentos de origem animal</strong></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"> como nas carnes vermelhas, ovos, leite, fígado e peixes.</span><br />
<div class="doEditor" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A vitamina B12 ou cobalamina, como também é conhecida; exerce importante papel na saúde do organismo, pois possui uma função indispensável na formação do sangue e é necessária para uma boa manutenção do sistema nervoso. Sua deficiência é rara em pessoas que seguem uma alimentação comum, mas em vegetarianos por acontecer e leva a duas grandes complicações: <strong style="color: black; font-style: normal; font-weight: bold;">anemia megaloblástica e neuropatia.</strong></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Estudos demonstram que os vegetarianos, principalmente veganos, aqueles que não comem nenhum tipo de carne; não ingerem vitamina B12 suficiente e consequentemente apresentam estado nutricional relativo à vitamina abaixo do recomendado. Por isso <a href="http://bbel.uol.com.br/artigo/nutricao/a_importancia_da_nutricao_nos_vegetarianos.aspx" style="color: #333333; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; text-decoration: none;">conheça a importância da nutrição nos vegetarianos</a>.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="color: black; font-style: normal; font-weight: bold;">Qual a necessidade diária de B12?</strong></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="color: black; font-style: normal; font-weight: bold;"></strong></div><table style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; border-bottom-color: black; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-collapse: collapse; border-left-color: black; border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: black; border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: black; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 16px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 16px; width: 527px;"><tbody>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px;"> Faixa etária</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px;"> Recomendação (mcg)</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center;">0 a 6 meses</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center;">0,4 mcg</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center;">7 a 12 meses</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center;">0,5 mcg </td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">1 a 3 anos</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">0,9 mcg</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">4 a 8 anos</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">1,2 mcg</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">9 a 13 anos</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">1,8 mcg</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">14 anos ou mais</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">2,4 mcg</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">Gestação</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">2,6 mcg</td></tr>
<tr><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">Lactação</td><td style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(0, 0, 0); border-left-style: dashed; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(0, 0, 0); border-right-style: dashed; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: dashed; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;">2,8 mcg</td></tr>
</tbody></table><strong style="font-style: normal; font-weight: bold;"> <br />
Quem deve suplementar?</strong><br />
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Todas as pessoas acima de 50 anos¹.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Crianças vegetarianas.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Gestantes vegetarianas.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Mulheres vegetarianas que estão amamentando².</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Vegetarianos que consumam pouco ou nada de laticínios e\ou ovos.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">¹Devido ao fato de 10 a 30% de toda a população (vegetariana ou não) acima dos 50 anos apresentar alguma deficiência na absorção.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">²Apenas a B12 consumida pela mãe é transferida pelo leite materno, ou seja, mães com estoques adequados de B12, mas que não consomem a vitamina durante o período de amamentação não iram fornecer doses adequadas ao seus filhos.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="color: black; font-style: normal; font-weight: bold;">Como suplementar de forma segura? (converse com seu nutricionista ou médico antes)</strong></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Consumir alimentos fortificados ao longo do dia que no final forneçam 3mcg da vitamina.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Suplemento oral com 5mcg ao dia.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Suplemento oral com 2000mcg por semana.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Suplementação injetável de 5.000 UI por ano (converse com seu médico).</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="color: black; font-style: normal; font-weight: bold;">Como Avaliar o estado nutricional relativo a B12?</strong></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Converse com seu nutricionista e\ou médico que solicitará os seguintes exames:</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Hemograma.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• B12 sérica.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">• Homocisteina.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 1.1em; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><img alt="Você conhece essa tal de vitamina B12?" class="fotos_lateral" src="http://bbel.uol.com.br/upload_2009/conteudo/Eduardo_F_Buriola.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: block; float: left; font-size: 0.85em; margin-bottom: 2px; margin-left: 5px; margin-right: 10px; margin-top: 2px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Você conhece essa tal de vitamina B12?" /></div></div><div class="doEditor" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div class="doEditor" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div class="doEditor" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div class="doEditor" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div class="doEditor" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><b>Por <span style="color: black; font-style: normal;">Eduardo Fraccarolli Buriola - Nutricionista</span></b></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-71021969679072114782011-04-02T14:41:00.000-07:002011-04-02T14:42:42.831-07:00Os TOP 10 exames de check-up para mulheres<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCVmGOQj9owa-J4yGH33sc3s3R4IzgeoRLyD1izregh4_yckHLjLySQthXwUkZN5tFEOpiIlX3K5KaVCk5pgsmjbxtxN44n4ekNddSesqmpqUsXYwDKKducr5JyHIMhS7YHS2wkX0i-DQ/s1600/check_uptop_g_73110105953546.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="186" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCVmGOQj9owa-J4yGH33sc3s3R4IzgeoRLyD1izregh4_yckHLjLySQthXwUkZN5tFEOpiIlX3K5KaVCk5pgsmjbxtxN44n4ekNddSesqmpqUsXYwDKKducr5JyHIMhS7YHS2wkX0i-DQ/s320/check_uptop_g_73110105953546.jpg" width="320" /></a></div><br />
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Final e começo de ano é a época mais agitada nas clínicas especializadas em exames laboratoriais e diagnósticos por imagem. É grande o número de pessoas acostumadas a terminar ou iniciar o ano seguinte com a saúde em dia. Se você pertence ao grupo de mulheres que aproveitam o começo do ano para descansar e viajar, e só faz exames quando existe algum problema de saúde aparente, está na hora de mudar. <br />
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A médica radiologista Maria Thereza Natel, do Centro de Diagnósticos Brasil, lista abaixo os TOP 10 exames de check-up mais importantes para mulheres de faixas etárias variadas:<br />
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<b><u>Exame Papanicolau</u></b><br />
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Independentemente do histórico sexual da paciente, o exame deve ser realizado regularmente a partir dos 18 anos para prevenção do câncer cervical. Segundo o Inca, este ano devem surgir mais de 18 mil novos casos da doença. Depois dos 30 anos, a maior frequência de miomas e de outras doenças relacionadas ao útero e aos ovários pode levar o médico ginecologista a solicitar também a ultrassonografia transvaginal.<br />
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<b><u>Exame Mamografia</u></b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgexAJeHYohWJkOysz7sdyIqxbEKWPwKoVooFofz7nmawn2_8zrZcbn1gwtYCBn-uEhwpsu0wAerIwKRb9vD9yCVITsxL6yare_jdrbmlcNIUavFvMBo5dKPvg3hp_zhjAGFZ4WHNu-QIQ/s1600/check_uptop1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="186" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgexAJeHYohWJkOysz7sdyIqxbEKWPwKoVooFofz7nmawn2_8zrZcbn1gwtYCBn-uEhwpsu0wAerIwKRb9vD9yCVITsxL6yare_jdrbmlcNIUavFvMBo5dKPvg3hp_zhjAGFZ4WHNu-QIQ/s320/check_uptop1.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
Trata-se de um exame que deve ser realizado anualmente por mulheres acima dos 40 anos. Se houver indicação clínica, pacientes de alto risco, com histórico de câncer de mama na família, podem começar a realizar exames preventivos mesmo antes dos 35 anos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><u style="font-weight: bold;"><br />
</u></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><u style="font-weight: bold;">Exame de glicemia em jejum</u></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Trata-se de um importante exame de sangue que deve ser realizado com a paciente em jejum de pelo menos oito horas. Ao analisar a taxa de açúcar no sangue é possível diagnosticar portadores de diabetes, doença crônica que é tanto melhor administrada quanto mais precocemente diagnosticada. Mulheres com mais de 45 anos - ou antes, se houver histórico da doença na família, com taxas altas de colesterol e triglicérides, obesas, sedentárias e idosas pertencem ao grupo de risco.</div><br />
<b><u>Exame de controle da tireóide</u></b><br />
<br />
Depois dos 30 anos, as mulheres têm três vezes mais chances de desenvolver distúrbios da tireóide, principalmente o hipotireoidismo. Em alguns casos, a paciente começa a notar certa dificuldade em perder peso, queda acentuada de cabelo, enfraquecimento das unhas e maior sonolência. A doença pode ser diagnosticada por um simples exame de sangue em que são realizadas as dosagens dos hormônios tireoidianos T3, T4 e TSH. Entretanto, quando o médico endocrinologista suspeita da presença de nódulos, poderá sugerir a realização de exames complementares, como ultrassonografia, cintilografia ou mesmo uma biópsia.<br />
<br />
<b><u>Exame de densitometria óssea</u></b><br />
<br />
Depois dos 50 anos, ou ainda mais cedo dependendo do histórico familiar, é recomendável realizar o exame de densitometria óssea a cada dois anos para se prevenir da osteoporose, que é uma doença silenciosa e ainda assim bastante agressiva para com a terceira idade, quando uma fratura pode comprometer totalmente a qualidade de vida da paciente.<br />
<br />
<b><u>Exame colesterol e triglicerídeos</u></b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr6iV2dtff2c0C-wtF2md2Uk5Q-kmjPv2Wow4hESUvD1_Y5K8OdQai2vEhmTQ8mrPKR9CF61TtSihWpc2w2MKMCkHZOGGuM8l3SshJWZH7QkYzCDi_pPObJOzfuBBNhYJPIWexzLZyVMY/s1600/check_uptop2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr6iV2dtff2c0C-wtF2md2Uk5Q-kmjPv2Wow4hESUvD1_Y5K8OdQai2vEhmTQ8mrPKR9CF61TtSihWpc2w2MKMCkHZOGGuM8l3SshJWZH7QkYzCDi_pPObJOzfuBBNhYJPIWexzLZyVMY/s320/check_uptop2.jpg" width="320" /></a></div><br />
Principalmente depois dos 40 anos, o exame de sangue para checagem das taxas de colesterol e triglicerídeos devem ser anuais, a fim de contribuir para a prevenção do infarto. Hoje, as doenças do coração fazem 300 mil vítimas ao ano, sendo metade mulheres.<br />
<br />
<b><u>Exame de eletrocardiograma</u></b><br />
<br />
Para quem não tem histórico familiar, pode começar a fazer parte da bateria de exames anuais a partir dos 50 anos. Dependendo das orientações do médico cardiologista, o eletrocardiograma deverá ser acompanhado dos exames abaixo.<br />
<br />
<b><u>Teste ergométrico</u></b><br />
<br />
Também chamado de teste de esforço, esse tipo de eletrocardiograma é utilizado como rastreador de alterações do ritmo cardíaco durante o esforço físico, frequentemente associadas à doença arterial coronariana e à angina, uma vez que muitos desses pacientes apresentam resultado normal no eletrocardiograma em repouso.<br />
<br />
<b><u>Ecodopplercardiograma</u></b><br />
<br />
Trata-se de um exame de ultrassom do coração que permite checar a anatomia do órgão, suas dimensões e a função de inúmeras estruturas cardíacas, assim como o fluxo sanguíneo. Com esse exame é possível diagnosticar alterações relacionadas à hipertensão arterial, coronariopatias (artérias), miocardiopatias (músculo cardíaco) e disfunções nas válvulas do coração, por exemplo.<br />
<br />
<b><u>Autoexame da pele</u></b><br />
<br />
O câncer de pele não melanoma é o tipo da doença que mais acomete homens e mulheres no Brasil. Somente neste ano, mais de 60 mil mulheres serão diagnosticadas com a doença, embora apenas uma parcela ínfima vá apresentar o tipo mais agressivo. O uso diário de protetor solar e autoexame ainda são os melhores amigos das mulheres, que devem estar sempre atentas à presença de manchas disformes, pintas escuras ou malcheirosas. Em caso de dúvida, é sempre recomendável consultar um dermatologista. É comum os médicos encaminharem material para biópsia, a fim de fazer um diagnóstico o mais preciso possível.<br />
<br />
Você cuidou de sua saúde, agora não esqueça de cuidar de sua aparência. Com alguns cuidados básicos você pode manter sua pele jovem e saudável.<br />
<br />
Você mulher! Vale a pena investir em você mesma!<br />
<br />
<b>Dra. Maria Thereza Natel</b><br />
<i>Médica radiologista do <b>Centro de Diagnósticos Brasil (CDB</b>) em São Paulo</i><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy6UR5_WORKyTCORJdsF30VuoEu5_-7ro_MmOJ6Bc1bNZ74dUdtbdw8YlE4NM8trDGjoFJQPZSnPxAat1mHntOLdmpFgmk8ulPs3nesfWg-zl2Nii-PMne3sGQaZdzjNFmy7wez4iYM5A/s1600/Maria_Thereza_Natel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="118" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy6UR5_WORKyTCORJdsF30VuoEu5_-7ro_MmOJ6Bc1bNZ74dUdtbdw8YlE4NM8trDGjoFJQPZSnPxAat1mHntOLdmpFgmk8ulPs3nesfWg-zl2Nii-PMne3sGQaZdzjNFmy7wez4iYM5A/s320/Maria_Thereza_Natel.jpg" width="159" /></a></div><br />
<div style="text-align: left;"><i><br />
</i></div><div style="text-align: left;"><i><br />
</i></div><div style="text-align: left;"><i><br />
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</i></div><div style="text-align: left;"><b><i><br />
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<b><i>"Às vezes, a melhor ajuda que conseguimos obter é um bom e firme empurrão."</i></b></div><b><i>(Joann Thomas)</i></b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-81601235572532955532011-03-30T14:03:00.000-07:002011-03-30T14:03:35.109-07:00Anemia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh68YgGlwSh5hy7xu4akn7TCrqlSQ2KD5JLXmtLAFDCZtKAq8n7VdXhX7T8T9Bz2JQ9xA83y_0aoAfJ5pyofaKLndMIbVc65QfuQvPhC7GPBCYMt8C4XXR9W1goGq1DjbcdkXmcoL_Xafs/s1600/o-que-e-anemia-aplaticahemacia1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh68YgGlwSh5hy7xu4akn7TCrqlSQ2KD5JLXmtLAFDCZtKAq8n7VdXhX7T8T9Bz2JQ9xA83y_0aoAfJ5pyofaKLndMIbVc65QfuQvPhC7GPBCYMt8C4XXR9W1goGq1DjbcdkXmcoL_Xafs/s320/o-que-e-anemia-aplaticahemacia1.jpg" width="285" /></a></div><br />
Para que seja entendido o processo anêmico em toda a sua extensão, precisamos compreender a importância da respiração e mais precisamente do oxigênio do ar no funcionamento de nosso organismo. O oxigênio é um grande gerador de energia, tanto que precisamos dele para processos de combustão, produzindo calor pelo fogo, energia mecânica através de motores de carros, etc... Em nosso organismo não é diferente, sendo o oxigênio utilizado no metabolismo de milhares de células do organismo para gerar a energia necessária à vida. Temos outras fontes de energia, como os açúcares, os carboidratos e proteínas, mas o oxigênio continua sendo a principal fonte. O seu transporte aos vários órgãos e células do corpo humano é feito por uma estrutura denominada hemoglobina, que é por sua vez transportada por uma célula denominada hemácia, a famosa célula vermelha. Sua cor avermelhada se dá pela forte concentração de ferro na hemoglobina. É por isso que nosso sangue tem a coloração avermelhada, pois as hemácias correspondem a aproximadamente 40 a 50% do volume total do sangue. Quando temos uma diminuição nas concentrações de hemoglobina e/ou hemácias, desenvolvemos o chamado quadro anêmico. Ou seja, no indivíduo anêmico a oferta de oxigênio aos tecidos e órgãos está diminuída. Com isso, falta energia para desenvolver as diversas funções do dia a dia, e a pessoa começa a sentir falta de ar ao subir escadas, cansaço fácil, dores musculares, palpitação aos esforços, sonolência, náuseas, dores musculares, perda da libido, entre outros. A intensidade dos sintomas será proporcional ao grau de anemia. Existem vários tipos de anemia, que muitas vezes variam de uma determinada região para outra. Elas podem ser causadas por perdas sanguíneas, como hemorragias, desnutrição, alterações genéticas do indivíduo, carências alimentares de ferro, vitaminas B12 e folatos e, em alguns casos, associadas a outras doenças como insuficiência renal, insuficiência hepática, Leucemias e outras. No Brasil, as causas mais comuns de anemia são a deficiência de Ferro, Vitamina B12 e Folatos. O ferro é um elemento fundamental na estrutura da hemoglobina, por sua capacidade de se ligar ao oxigênio. Sua deficiência se caracteriza por diminuição na produção e consequentemente nos níveis séricos de hemoglobina. Já a Vitamina B12 e Folatos são fundamentais na produção da hemácia, e sua deficiência se caracteriza por diminuição nos níveis séricos das hemácias. Ambas as deficiências podem causar anemias em variados graus. As alterações genéticas mais comuns são a Doença ou Anemia Falciforme e as Talassemias. A doença falciforme é mais comum entre os negros e seus descendentes e ocorre por uma troca de um simples aminoácido na cadeia protéica da hemoglobina. O organismo passa, então, a produzir um tipo diferente de hemoglobina, a qual é instável em baixas concentrações de oxigênio. Ou seja, quando diminuem as concentrações de oxigênio na hemácia, a hemoglobina se precipita e fica com um formato de foice (daí a denominação falciforme). Esta hemácia em formato de foice é destruída pelo nosso organismo e ainda pode ocluir pequenos vasos sanguíneos. Já a Talassemia é mais comum entre descendentes de Italianos, Gregos, Libaneses e Turcos, e se caracteriza por uma deficiência parcial ou total na produção de algum tipo de hemoglobina. A gravidade do quadro anêmico varia de acordo com a carga genética do indivíduo. Bem, estas são as anemias mais comuns no Brasil, no entanto existem outros tipos. É importante, na ocorrência dos sintomas citados anteriormente, procurar seu médico, pois o diagnóstico da anemia só pode ser realizado com a análise de dados clínicos e laboratoriais do paciente. O exame laboratorial de escolha para o diagnóstico de anemia de um paciente é o Hemograma. Nele serão verificados as concentrações sanguíneas de hemácias, hemoglobinas, entre outras medições. Nele são verificadas também as características celulares de cada indivíduo. Com base no resultado do Hemograma o médico poderá solicitar outros exames, mais específicos para cada tipo de anemia. No ValeClin Laboratório utilizamos, para as análises Hematológicas, o equipamento completamente automatizado Pentra ABX 120. Este equipamento é importado da França e oferece como diferencial a medição de vários parâmetros, que adicionam valor diagnóstico ao tradicional hemograma. Integrado à nossa rede de informática, os pacientes são identificados por códigos de barras colados no momento da coleta, eliminado a possibilidade de troca de amostras ou erros na digitação dos resultados. Todos os resultados são monitorados por um exigente programa de Controle da Qualidade.<br />
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<b>Fonte: Dr. José Placido de Almeida Sgavioli - Dr. Giovanni Melozi Sgavioli</b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-53243760990051092872011-03-28T17:01:00.000-07:002011-03-28T17:07:44.491-07:00Corrimento vaginal: tire suas dúvidas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjRFQa_zj5l-7kjDdbBC1vO7NVKkD8TMxXF8cT79WPs03z71b9WyYVf0CkJ67oP2y1yUKz_kX11fFsarT8vQv0zI7mjDwprJcf3zS5UhxOas4ZgMZf30pN7cBgzCyLHvGMUCxS9mFhE8s/s1600/corrimento-vaginal-300x200.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjRFQa_zj5l-7kjDdbBC1vO7NVKkD8TMxXF8cT79WPs03z71b9WyYVf0CkJ67oP2y1yUKz_kX11fFsarT8vQv0zI7mjDwprJcf3zS5UhxOas4ZgMZf30pN7cBgzCyLHvGMUCxS9mFhE8s/s320/corrimento-vaginal-300x200.jpg" width="300" /></a></div><br />
<b><u><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">O corrimento vaginal é um dos problemas ginecológicos mais comuns e na maioria dos casos pode ser evitado.</span></u></b><br />
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<br />
Também conhecido como vaginite, o corrimento vaginal é um dos problemas ginecológicos mais comuns na mulher. Trata-se de uma inflamação dos tecidos vaginais, que passam a produzir uma secreção anormal. Toda mulher produz secreção vaginal, que é incolor, sem cheiro, não causa coceira e muda de consistência no decorrer do mês conforme as fases do ciclo menstrual.<br />
<br />
Um dos primeiros indícios de corrimento vaginal é quando a secreção apresenta coloração diferente: amarelada, acinzentada ou esverdeada. Outro sinal de corrimento é quando a secreção apresenta odor desagradável. Pode haver ainda coceira ou ardor na vagina e vontade mais frequente de urinar.<br />
<br />
<b>Causas</b><br />
<br />
São vários os fatores que podem provocar o corrimento vaginal. Dentre eles, estão o uso de roupas apertadas e tecidos sintéticos, que abafam e impedem a ventilação dessa área e favorecem a instalação de fungos e bactérias.<br />
<br />
Outro fator causador do corrimento vaginal é a utilização de produtos perfumados, como amaciantes ou sabonetes e até mesmo papel higiênico, pois aumentam o risco de irritação. As doenças sexualmente transmissíveis, baixa imunidade e até mesmo estresse favorecem a vaginite.<br />
<br />
<b>Como evitar</b><br />
<br />
O problema tem tratamento simples, mas na maioria dos casos pode ser evitado. A melhor forma de prevenção está na mudança de hábitos comuns. Evite usar calças jeans ou roupas muito apertadas e de tecidos como a lycra.<br />
<br />
Dê preferência para o uso de calcinhas de algodão, não use roupas íntimas e toalhas de outras pessoas e seque bem o corpo depois do banho. Outra forma de evitar o corrimento vaginal é tendo cuidados redobrados com a higiene íntima, o que evita também a infecção urinária.<br />
<br />
O uso da camisinha nas relações sexuais é indispensável, pois previne da transmissão por bactérias.<br />
<br />
<b>Tratamento</b><br />
<br />
O objetivo do tratamento para corrimento vaginal é eliminar os microorganismos responsáveis pela inflamação. Para isso, são utilizados antibióticos, antifúngicos, bactericidas ou comprimidos.<br />
<br />
Ao notar um corrimento diferente do normal, procure imediatamente um médico e jamais faça a automedicação. É importante alertar que se não for tratado, um corrimento vaginal aparentemente simples pode se agravar e levar a inflamações no útero, trompas e ovários.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Dra. Maria Beatriz Piraí de Oliveira Ginecologista e Obstetra</b>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-7223866119405134382011-03-25T07:21:00.000-07:002011-03-25T07:21:50.641-07:00A mulher na Menopausa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP378IOK5g8sL83sZzTvWW1lcacczVLygWa1d_B7jGhupGq0pP4aCkBnquW6SNrDCbGhuRvLDN6ElXkOHdFddBZ5zCj76zvooaDSP3nVetbj7zhAJna1FStFq9V9eI5REhXVtBGnaWpc8/s1600/Menopausa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP378IOK5g8sL83sZzTvWW1lcacczVLygWa1d_B7jGhupGq0pP4aCkBnquW6SNrDCbGhuRvLDN6ElXkOHdFddBZ5zCj76zvooaDSP3nVetbj7zhAJna1FStFq9V9eI5REhXVtBGnaWpc8/s320/Menopausa.jpg" width="320" /></a></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">Calcula-se, em números redondos, que a população feminina do Brasil é de 75 milhões, e que o número de mulheres acima de 49 anos é de 10 milhões (cerca de 13% do total). Levando-se em conta que a expectativa de vida da mulher brasileira aumentou (no homem é 8 anos menor), e hoje é estimada em mais de 72 anos de idade, pode-se entender a importância que o climatério representa para o dia-a-dia. Esse imenso contingente de possíveis pacientes, que acabam representando um importante problema de Saúde Pública, necessita entender o que está acontecendo no seu corpo. Menopausa é o nome que se dá à última menstruação que acontece na mulher. Ocorre, geralmente quando ela tem cerca de 45/50 anos de idade, mas não acontece de repente, da “noite para ao dia”. Algum tempo antes da menopausa há o período no qual as menstruações se tornam irregulares, o ciclo e o fluxo variando de intensidade, ora de muita, ora de pouca quantidade de sangue, até que desaparece, por completo. No período pós-menopausa o acontecimento mais importante é o fato de os óvulos não mais amadurecerem nos ovários, o que determina que a mulher não é mais fértil, isto é, não pode mais procriar. Os hormônios ovarianos (estrogênio e progesterona), que já estavam diminuindo antes da menopausa, caem ainda mais durante esse período pós-menopausa. Por causa da falta dos hormônios ovarianos a mulher começa a sentir e a notar uma série de sinais e sintomas. As primeiras e mais comuns das queixas são, sem dúvida, os calores repentinos e a transpiração excessiva, que se repetem inúmeras vezes ao longo do dia e da noite, interferindo inclusive com o próprio sono, já que a mulher acorda várias vezes à noite. A diminuição dos hormônios se mostra perceptível em várias outras áreas, como a pele (se torna mais fina, seca e enruga), os cabelos (mais ralos e quebradiços) e até a voz que pode se tornar um pouco mais grave. Além disso, a mucosa vaginal (revestimento interno da vagina) torna-se mais fina e seca, o que pode levar à relação sexual dolorosa, e o aparelho urinário apresenta dificuldade em reter a urina na bexiga, fazendo com que as idas ao banheiro tornem-se mais freqüentes. A instabilidade emocional é um dos aspectos mais marcantes desse período, quando sensações de depressão/excitação se revezam com grande facilidade e sem razão aparente, tornando a mulher absolutamente imprevisível, além de gerar profundos sentimentos de inferioridade e rejeição. Todos esses sintomas são provenientes da diminuição da produção de hormônios ovarianos. A solução é sem dúvida, repor os hormônios que os ovários não produzem mais, na chamada Terapia de Reposição Hormonal - TRH. Ao substituírem os hormônios naturais, os medicamentos da TRH revertem os principais sinais/sintomas climatéricos, reproduzindo, de certa forma, as condições pré-menopausa. A idéia do climatério foi estabelecida em 1816 por De Gardanne na França. No início do século XX foram feitas as primeiras tentativas de utilização da T.R.H., utilizando extrato ovariano de vaca.Atualmente, nos Estados Unidos e na Europa, não mais que 20% das mulheres que precisariam de hormônio recebem T.R.H. e das que começam a usar, 75% abandonam após o primeiro ano de uso. A problemática da aceitação à T.R.H. é multifatorial (medo de obesidade e câncer), porém o seu denominador comum é a informação. O climatério hoje é problema de saúde pública que deve ser encarado prontamente pelo ônus que acarreta à sociedade e o número de doenças registradas nesta etapa que poderiam ser evitadas com o uso adequado de hormônios. A mulher no climatério não é uma “doente”, nesse período apenas está se ressentindo da falta de alguns hormônios no seu organismo que fizeram parte de sua vida durante muitos anos . No mais, esta mulher atingiu o ápice de sua experiência e maturidade e está apta a ser feliz e fazer os outros felizes.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"><b>Dr. Antonio José Chinez Neto Título de Especialista(TEGO 81/2000) Aperfeiçoamento no Instituto Palácios – Madri - Espanha</b></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-76180301247140187242011-03-20T20:16:00.000-07:002011-03-20T20:16:44.660-07:00Entenda seu Ciclo Menstrual<img src="http://www.sitemedico.com.br/site/images/stories/69.gif" /><br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Primeiro alguns dados Toda menina nasce com até 450 mil óvulos armazenados nos ovários. Na época da primeira menstruação, geralmente entre os 10 e os 14 anos, esses óvulos começam a ser amadurecer e a ser liberados, um a um, mensalmente. O óvulo é liberado do ovário e cai em estruturas parecidas com franjas na extremidade da tuba uterina (ou trompa de Falópio), que o vão transportando, devagar, com um movimento ondulatório, até o útero. Se no meio do caminho o óvulo for fertilizado por um espermatozóide, ele vai se alojar quando chegar ao útero e se multiplicar até se transformar no bebê e na placenta. Se a fertilização não acontecer, o óvulo será eliminado, junto com o revestimento interno do útero -- o que compõe sua menstruação. Como é um ciclo menstrual normal? Um ciclo menstrual normal costuma durar 28 dias, contando desde o primeiro dia da menstruação até o início da menstruação seguinte. Há mulheres que têm ciclos bem mais curtos, com até 23 dias, e outras possuem ciclos mais compridos, de até 35 dias.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Ciclos mais curtos ou mais longos que isso têm mais probabilidade de ser anormais, por isso é aconselhável conversar com o ginecologista. Também é preciso ser avaliada pelo médico se você tiver sangramentos no meio do ciclo ou depois de ter relações sexuais. Como os hormônios funcionam Seu ciclo menstrual é controlado por uma série de hormônios produzidos por partes diferentes do corpo: • Hormônio liberador de gonadotropina (produzido pelo hipotálamo, que fica no cérebro) • Hormônio folículo-estimulante (produzido pela hipófise, uma glândula que também fica no cérebro) • Hormônio luteinizante (também produzido pela hipófise) • Estrogênio (produzido pelos ovários) • Progesterona (também produzida pelos ovários) O processo começa no cérebro.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O hipotálamo produz o hormônio liberador da gonadotropina (GnRh), que vai até a hipófise e determina a produção ali do hormônio folículo-estimulante (FSH). O FSH entra na corrente sanguínea e chega até os ovários, estimulando o amadurecimento dos óvulos. Entre 15 e 20 "sacos", chamados folículos, contendo óvulos começam a amadurecer. Um deles (às vezes dois ou mais) se desenvolve mais rápido que os outros: é o folículo dominante. O FSH também estimula os ovários a produzir estrogênio. Esse hormônio incentiva os óvulos a amadurecer e determina que o revestimento interno do útero fique mais espesso, para que possa abrigar um eventual óvulo fertilizado. Ovulação: o óvulo é liberado À medida que os níveis de estrogênio no sangue aumentam, os níveis de FSH diminuem temporariamente, para depois crescerem de novo. Esse novo aumento é acompanhado pela forte secreção pela hipófise do hormônio luteinizante (LH). É o LH que deflagra a ovulação -- o momento em que o óvulo mais maduro rompe o folículo e sai do ovário. Logo que é liberado, o óvulo é capturado pela extremidade da tuba uterina (ou trompa de Falópio). O colo do útero, o "gargalo" que une o útero à vagina, normalmente produz um muco opaco e espesso, que os espermatozóides não conseguem penetrar. Pouco antes da ovulação, no entanto, o estrogênio faz com que essa secreção mude de aspecto: ela fica mais fina, transparente e viscosa, parecida com clara de ovo.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Através dela os espermatozóides conseguem passar pelo colo do útero e nadar até as tubas uterinas, para então encontrar o óvulo. É na tuba (ou trompa) que a fertilização costuma acontecer. Depois da ovulação Dentro do ovário, o folículo vazio de onde o óvulo saiu se transforma no corpo lúteo. Trata-se de um pequeno aglomerado de células amarelado, que começa a produzir a progesterona. A ação da progesterona faz com que o muco que reveste o colo do útero e a vagina volte a ficar opaco e impenetrável aos espermatozóides. Também estimula o revestimento interno do útero, que fica mais espesso e de aspecto esponjoso, devido ao forte afluxo de sangue. É o endométrio, que está pronto para receber o zigoto (óvulo fertilizado por um espermatozóide). Conforme a concentração de progesterona no corpo aumenta, os seios ficam mais volumosos e sensíveis. A hipófise pára de produzir o FSH, para que nenhum outro óvulo amadureça. Quando há fertilização... Quando um espermatozóide fertiliza o óvulo dentro da tuba uterina, o óvulo continua descendo até chegar ao útero, onde se aninha no endométrio, o revestimento interno do útero. A essa altura, o zigoto já possui cerca de 150 células. A viagem desde o ovário até o útero leva cerca de cinco dias. Os níveis de progesterona continuam altos, o corpo lúteo continua trabalhando e pode se transformar num cisto temporário, e é possível que você comece a sentir os primeiros sintomas da gravidez. Quando não há fertilização...</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Se o óvulo não for fertilizado ou se, mesmo fertilizado, não conseguir se implantar no endométrio, ele começa a se desintegrar, e o corpo lúteo diminui. Os níveis de estrogênio e de progesterona caem, e o revestimento interno do útero começa a produzir prostaglandina. Essa substância modifica a irrigação sanguínea do útero, fazendo com que o endométrio se rompa e que o útero comece a se contrair para expulsá-lo (daí a cólica menstrual). A menstruação desce, e o óvulo não-fertilizado é eliminado junto com o revestimento uterino. Com isso, o ciclo recomeça. </div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b>Fonte: http://brasil.babycenter.com</b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-86780898489817185702011-03-20T20:07:00.000-07:002011-03-20T20:08:48.067-07:00Defesas Imunológicas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://www.sitemedico.com.br/site/images/stories/a57.gif" /></div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">Um importante mecanismo de defesa do sangue são os glóbulos brancos. O corpo humano tem uma série de defesas contra ameaças e agressões externas. Essa proteção natural chama-se defesa imunológica e é fundamental para a preservação da vida porque confere maior resistência ao organismo. O processo imunológico se inicia quando as estruturas de defesa do corpo reconhecem algum material estranho. O ataque a esse material estranho pode ser feito por mecanismos de resistência natural ou através de respostas imunológica específica, adquirida por meio de vacinas. Um importante mecanismo de defesa do sangue são os glóbulos brancos que formam um verdadeiro exército atuando dentro do nosso corpo. Eles aumentam de número quando aparece uma infecção, elevando as defesas e ajudando no combate. Essenciais também são as plaquetas, que aumentam a velocidade da coagulação sangüínea, “fechando o corpo” quando nos ferimos ou nos cortamos. Mas o sistema imunológico também pode provocar o aparecimento de efeitos indesejáveis, como reações alérgicas e doenças auto-imunes (como artrite reumatóide, onde os mecanismos de defesa do próprio organismo agridem os tecidos das articulações, provocando a doença). Para manter as defesas imunológicas em dia, é importante dormir bem, evitar o excesso de estresse e consumir alimentos ricos em fibras como carboidratos integrais (farinhas integrais), frutas, verduras e carnes brancas como peixes e frango em abundância. </span></div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b>http://zambon.com.br</b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-63426264047336144402011-03-18T09:24:00.000-07:002011-03-18T09:24:31.460-07:00Irregularidades menstruais<img src="http://www.sitemedico.com.br/site/images/stories/80.gif" /><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Uma das queixas mais comuns em consultas ginecológicas são de problemas relacionados à menstruação. Que problemas são estes? O que deve ser tratado? O que é considerado normal?</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A partir da primeira menstruação, menarca como chamamos, podem existir alterações nos padrões do ciclo menstrual normal. Até 2 a 2,5 anos depois da primeira menstruação podem ocorrer alterações por imaturidade da glândula que regula a liberação de hormônios que faz menstruar. Pode-se menstruar 02 a 03 vezes ao mês ou ficar mais de 02 meses sem menstruar.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Tudo isso até 2,5 anos depois da primeira menstruação. A partir daí já é para se ter um ciclo regular, ou seja, um intervalo de 22 a 35 dias do primeiro dia da menstruação ao primeiro dia da próxima menstruação. Um exemplo para entender: se você menstruou dia 01/01, depois 05/02 e 28/02 considera-se que sua menstruação está normal. Quando se entra no climatério novamente ocorre uma alteração natural no ciclo menstrual: ou encurtando os ciclos ou aumentando os mesmos. Essas alterações descritas são consideradas dentro de um limite de normalidade. Deve-se fazer o exame ginecológico para se excluir doenças do trato genital que ocasionam alterações na menstruação como por exemplo "feridas" do colo do útero, que podem sangrar e ser erroneamente confundidas com a menstruação. Problemas que podem alterar a menstruação são listados abaixo com seus sintomas mais comuns: - Ovários micropolicisticos: São pequenos cistos no ovário que alteram os hormônios, e consequentemente a menstruação.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Pode-se ficar muito tempo sem menstruar, com um aumento de peso, pêlos e acne. Pode também menstruar com intervalo menor que 22 dias. - Cisto no ovário: Neste caso existe um cisto grande em um ovário podendo causar dor ou não. As alterações na menstruação ocorrem, mas é raro vir acompanhado de acne e aumento de pêlos. - Miomas: São tumores benignos do útero, antigamente conhecidos também como quistos. Em pacientes pré dispostas pode levar a um aumento do fluxo menstrual e cólicas. Algumas mulheres têm miomas, mas não desenvolvem nenhum tipo de sintomas. - Alterações hormonais: alguns hormônios podem alterar também o ciclo menstrual como por exemplo os da tireóide. - Uso de medicações: algumas medicações podem alterar a menstruação como por exemplo antidepressivos. - Cirurgias: laqueaduras, cirurgias em ovários podem alterar a menstruação. É muito importante sempre anotar os dias da menstruação e sempre detalhar todos os sintomas a seu médico. </div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b>Dra. Maria Beatriz Piraí de Oliveira Ginecologista e Obstetra</b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6494172626579225737.post-86463864864069688382011-03-15T16:32:00.000-07:002011-03-20T20:18:49.056-07:00Perguntas frequentes sobre aftas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://www.sitemedico.com.br/site/images/stories/a31.gif" /></div><br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">O que é uma afta? A afta ou úlcera aftosa recorrente é uma doença comum, que ocorre em cerca de 20% da população,</span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O que é uma afta? A afta ou úlcera aftosa recorrente é uma doença comum, que ocorre em cerca de 20% da população, caracterizada pelo aparecimento de úlceras dolorosas na mucosa bucal, as quais podem ser múltiplas ou solitárias. Quais as características clínicas da afta? As aftas costumam ser precedidas por ardência e prurido, bem como pelo surgimento de uma área avermelhada. Nessa área desenvolve-se a úlcera, recoberta por uma membrana branco-amarelada e circundada por um halo vermelho.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Essas lesões permanecem cerca de 10 dias e não deixam cicatriz; em geral, o período de maior desconforto perdura por dois ou três dias. Todas as aftas são iguais? Não. Atualmente são reconhecidos três tipos de aftas, sendo a vulgar ou minor a forma mais prevalente. As outras formas são mais raras: uma delas é conhecida como herpetiforme, porque lembra a manifestação do herpes simplex, apresentando um grande número de pequenas ulcerações superficiais arredondadas e agrupadas, que também perduram por cerca de 10 dias; a outra forma é chamada afta major, que, como o nome indica, produz uma ferida maior (com mais de 1 cm de diâmetro), mais profunda, mais dolorida, mais difícil de tratar e que permanece semanas ou, às vezes, meses. Por que as aftas doem tanto?</div></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">Além disso, algumas doenças infecciosas, como o herpes, e algumas doenças dermatológicas com ocorrência intrabucal, como o lúpus, embora tenham características próprias bem conhecidas, em certas fases de seu desenvolvimento podem parecer-se com aftas, principalmente para o leigo. Só agora, perto dos 50 anos de idade, comecei a sofrer com aftas. Por quê? Confirmado o diagnóstico (pois nem toda ferida na boca é uma afta), será preciso investigar algum fato relevante na história médica do indivíduo ou se houve alguma modificação importante em seus hábitos de vida. Um fator muitas vezes relacionado com essa história é o abandono do hábito de fumar. O fumo provoca um espessamento da mucosa bucal, que parece tornar-se mais resistente à penetração de agentes desencadeadores da afta. Resta saber se vale correr o risco de adquirir um câncer de boca ou pulmão para se proteger das aftas. Queimo minhas aftas com formol; há algum problema nessa prática? A aplicação de substâncias cáusticas, como o formol, sobre as aftas destrói o tecido da região, inclusive as terminações nervosas, o que faz desaparecer a dor. Entretanto, o que se faz é substituir a afta por uma queimadura química, que causa injúria a tecidos normais. Além disso, há risco de maiores danos pela inadequada manipulação dos produtos por parte dos usuários.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">Não se recomenda tal prática. Qual o melhor tratamento para as aftas? Não existe tratamento que seja eficaz para todos os portadores de aftas. Alguns têm uma lesão aftosa uma vez por ano; outros apresentam lesões múltiplas diuturnamente. As medicações de uso sistêmico, como os imunossupressores, são mais efetivas na redução dos sintomas, mas possuem efeitos colaterais indesejáveis, às vezes graves, sendo, por isso, reservadas para os casos mais severos da doença, exigindo o acompanhamento atento de um especialista. Para os indivíduos com quadros clínicos mais leves, a melhor abordagem é a aplicação tópica de anti-sépticos, antiinflamatórios, anestésicos ou protetores de mucosa, naturais ou sintéticos. O cirurgião-dentista deve ser consultado para um adequado diagnóstico e orientação terapêutica. </span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 14px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;"><b>REF. BIBLIOGRÁFICA: REVISTA DA APCD V. 53, N.º 6, NOV./DEZ. 1999 REVISÃO: DR. RODRIGO BLAS</b></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<div style="font-size: 14px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 23px;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 23px;"><br />
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